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Garoto rouba cena na coletiva do UFC

Um garoto de 11 anos roubou a cena na coletiva do UFC de hoje no começo da tarde, no Hilton Morumbi, zona sul de São Paulo. Felipe Adorno, diagnosticado com câncer há cinco anos, conseguiu entrar na entrevista por intermédio da mãe, que conseguiu autorização com a organização do evento. Lá dentro, sentado no chão, […]

Anderson Weidman

Anderson Weidman

Chris Weidman e Anderson Silva com o garoto Felipe Adorno, na coletiva do começo desta tarde

Chris Weidman e Anderson Silva com o garoto Felipe Adorno, na coletiva do começo desta tarde (foto: Wander Roberto/Inovafoto)

Um garoto de 11 anos roubou a cena na coletiva do UFC de hoje no começo da tarde, no Hilton Morumbi, zona sul de São Paulo. Felipe Adorno, diagnosticado com câncer há cinco anos, conseguiu entrar na entrevista por intermédio da mãe, que conseguiu autorização com a organização do evento. Lá dentro, sentado no chão, ele acenou para seu ídolo Anderson Silva e para o presidente do UFC, Dana White, que responderam com um sorriso, acenos de mão e caretas. Ele e a mãe brincaram com a semelhança entre os dois e o garoto, que, por causa do tratamento, perdeu os cabelos. Depois da entrevista, o menino recebeu de Chris Weidman, que venceu Anderson em julho e agora cede ao brasileiro a revanche, uma réplica do cinturão. Todo feliz, Felipe fez fotos com os dois lutadores, com o chefão Dana e deu entrevistas. “Era um sonho meu”, falou o garoto, sobre estar perto de Anderson Silva.

Com a entrevista em São Paulo, o trio encerrou a maratona para a promoção da luta (que acontece em 28 de dezembro, em Las Vegas): foram sete cidades na última semana, com entrevistas para jornalistas e sessões de pergunta e resposta com fãs: Torrance (Califórnia), Las Vegas, Nova York, Bristol (Connecticut), Miami, Rio de Janeiro e São Paulo. “Se eu mudar meu estilo de luta, não vou ser eu mesmo. Antes da fama, do sucesso e do UFC eu já lutava assim. Vou mudar, sim, os erros técnicos que cometi, mas não meu estilo”, disse Anderson, sobre a guarda baixa que costuma apresentar em seus combates. “Vou treinar para vencer meu oponente. Muito, muito mais do que das outras vezes.” Chris brincou com o famoso grito da torcida brasileira contra qualquer adversário estrangeiro e disse ouvir muito o “Uh, vai morrer! Uh, vai morrer!”. O americano falou ainda sobre a popularidade no país (antes conseguia atravessar a rua em Copacabana e comer um hambúrguer com tranquilidade, hoje não consegue mais) e que não ouviu a revelação que Anderson fez ontem de ter lutado com a costela lesionada como uma desculpa. “Como lutador, todos nós passamos por isso, nunca estamos 100%”. Já Dana White, entre outras coisas, reafirmou o plano de realizar 13 eventos no país no ano que vem, comentou sobre a boa forma que Junior Cigano se encontra para tentar buscar o cinturão dos pesos-pesados de volta das mãos de Cain Velasquez e disse que faz total sentido uma luta entre José Aldo e Anthony Pettis.

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