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Fifa quer leis mais rígidas para lutar contra manipulação

Objetivo é combater a manipulação de resultados através de leis mais rígidas contra as máfias, origem da maioria dos escândalos

Diretor de segurança da Fifa Ralk Mutschke: "tolerância zero", foi a mensagem da Fifa, que defendeu "políticas adaptadas para reforçar as leis" (Saeed Khan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 10h30.

Kuala Lumpur - Os dirigentes do futebol mundial expressaram nesta quarta-feira a vontade de combater a manipulação de resultados e o desejo de criar leis mais rígidas contra as máfias, origem da maioria dos escândalos.

"Tolerância zero", foi a mensagem da Fifa , que defendeu "políticas adaptadas para reforçar as leis", nas palavras do diretor de segurança da entidade, Ralf Mutschke.

O pedido foi feito em uma reunião com a Interpol nesta quarta-feira na sede da Confederação Asiática de Futebol (AFC), em Kuala Lumpur.

O encontro aconteceu duas semanas depois das revelações de que mais de 700 partidas em todo o mundo, incluindo algumas da Liga dos Campeões, foram manipuladas por máfias com o objetivo de ganhar dinheiro com as apostas.

Segundo a Europol, 380 partidas suspeitas foram identificadas na Europa, todas vinculados a um grupo criminoso com sede em Cingapura.

"Estamos preparados para trabalhar duro e erradicar este câncer do jogo. A AFC não vai descansar até que este mal desapareça por completo da Ásia", afirmou o presidente em função da entidade continental, Zhang Jilong.

Pouco depois, no entanto, ele admitiu à AFP que a missão "será difícil, particularmente na Ásia", onde as apostas estão muito arraigadas e movimentam grandes quantidades de dinheiro.

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Kuala Lumpur - Os dirigentes do futebol mundial expressaram nesta quarta-feira a vontade de combater a manipulação de resultados e o desejo de criar leis mais rígidas contra as máfias, origem da maioria dos escândalos.

"Tolerância zero", foi a mensagem da Fifa , que defendeu "políticas adaptadas para reforçar as leis", nas palavras do diretor de segurança da entidade, Ralf Mutschke.

O pedido foi feito em uma reunião com a Interpol nesta quarta-feira na sede da Confederação Asiática de Futebol (AFC), em Kuala Lumpur.

O encontro aconteceu duas semanas depois das revelações de que mais de 700 partidas em todo o mundo, incluindo algumas da Liga dos Campeões, foram manipuladas por máfias com o objetivo de ganhar dinheiro com as apostas.

Segundo a Europol, 380 partidas suspeitas foram identificadas na Europa, todas vinculados a um grupo criminoso com sede em Cingapura.

"Estamos preparados para trabalhar duro e erradicar este câncer do jogo. A AFC não vai descansar até que este mal desapareça por completo da Ásia", afirmou o presidente em função da entidade continental, Zhang Jilong.

Pouco depois, no entanto, ele admitiu à AFP que a missão "será difícil, particularmente na Ásia", onde as apostas estão muito arraigadas e movimentam grandes quantidades de dinheiro.

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