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Cientistas comprovam que álcool tem efeito embelezador

Pesquisa da Universidade de Roehampton, na Inglaterra, testou 64 estudantes com fotos modificadas digitalmente

Segundo a pesquisa, quanto mais álcool uma pessoa ingere, menos capaz ela se torna de distinguir as características no rosto alheio (Peter MacDiarmid/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 18h46.

São Paulo - Um recente estudo da Universidade de Roehampton, na Inglaterra, confirmou que o álcool tem, sim, um efeito embelezador. Na pesquisa , os estudantes-cobaias que haviam bebido tinham 10% mais chance de sentir-se atraído por pessoas menos atraentes do que quando estavam sóbrios.

A razão é que, quanto mais álcool uma pessoa ingere, menos capaz ela se torna de distinguir as características no rosto alheio.

Psicólogos da instituição testaram 64 estudantes em vários bares em Londres. Eles foram convidados qualificar 20 pares de fotografias de homens e mulheres entre 18 e 25.

Os rostos foram manipulados digitalmente para parecer mais simétricos, e, portanto, mais atraentes. A pesquisa mostrou que os cobaias que haviam bebido menos de quatro doses, escolhiam os rostos simétricos em 67% dos casos. Enquanto aqueles que tinham níveis elevados de álcool no sangue escolhiam as imagens menos atraentes, ou seja não alteradas, em 58% das vezes.

“Aqueles que estavam bêbados davam menos atenção aos defeitos e a simetria facial”, disse dr. Lewis Halsey, um dos líderes do estudo, ao jornal britânico Daily Mail.

São Paulo - Um recente estudo da Universidade de Roehampton, na Inglaterra, confirmou que o álcool tem, sim, um efeito embelezador. Na pesquisa , os estudantes-cobaias que haviam bebido tinham 10% mais chance de sentir-se atraído por pessoas menos atraentes do que quando estavam sóbrios.

A razão é que, quanto mais álcool uma pessoa ingere, menos capaz ela se torna de distinguir as características no rosto alheio.

Psicólogos da instituição testaram 64 estudantes em vários bares em Londres. Eles foram convidados qualificar 20 pares de fotografias de homens e mulheres entre 18 e 25.

Os rostos foram manipulados digitalmente para parecer mais simétricos, e, portanto, mais atraentes. A pesquisa mostrou que os cobaias que haviam bebido menos de quatro doses, escolhiam os rostos simétricos em 67% dos casos. Enquanto aqueles que tinham níveis elevados de álcool no sangue escolhiam as imagens menos atraentes, ou seja não alteradas, em 58% das vezes.

“Aqueles que estavam bêbados davam menos atenção aos defeitos e a simetria facial”, disse dr. Lewis Halsey, um dos líderes do estudo, ao jornal britânico Daily Mail.

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