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Aos 87 anos, morre diretor francês Jacques Rivette

O mais revolucionário do movimento "Nouvelle Vague", introduziu técnicas novas à Sétima Arte, como a de pedir a seus atores que improvisassem

Jacques Rivette: entre suas obras estão "O Morro dos Ventos Uivantes", "Paris nos Pertence" e "O Louco Amor de Yves Saint Laurent" (Damien Meyer / AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 10h36.

Paris - O cineasta francês Jacques Rivette, considerado o pai da "Nouvelle Vague" junto a Jean-Luc Godard, François Truffaut e Claude Chabrol, morreu nesta sexta-feira, aos 87 anos, informou sua produtora, Martine Marignac.

O mais revolucionário desse movimento, introduziu técnicas novas à Sétima Arte, como a de pedir a seus atores que improvisassem.

Entre suas obras mais conhecidas estão "O Morro dos Ventos Uivantes", "Paris nos Pertence" e "O Louco Amor de Yves Saint Laurent".

Rivette dirigiu mais de 30 filmes, de 1949 a 2009, escreveu 25 e atuou em seis. Durante 13 anos, também foi crítico da revista "Cahiers du Cinéma". Trabalhou ao lado de nomes como Géraldine Chaplin, Sandrine Bonnaire e Jeanne Balibar.

Seu curta-metragem "O Truque do Pastor", rodado em 35 milímetros no apartamento de Chabrol, em 1956, é considerado o detonante da "Nouvelle Vague", um movimento ao qual se manteve fiel durante meio século com seu espírito de liberdade, que em seu caso se traduziu em uma permanente busca pela transgressão das regras.

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O mais revolucionário desse movimento, introduziu técnicas novas à Sétima Arte, como a de pedir a seus atores que improvisassem.

Entre suas obras mais conhecidas estão "O Morro dos Ventos Uivantes", "Paris nos Pertence" e "O Louco Amor de Yves Saint Laurent".

Rivette dirigiu mais de 30 filmes, de 1949 a 2009, escreveu 25 e atuou em seis. Durante 13 anos, também foi crítico da revista "Cahiers du Cinéma". Trabalhou ao lado de nomes como Géraldine Chaplin, Sandrine Bonnaire e Jeanne Balibar.

Seu curta-metragem "O Truque do Pastor", rodado em 35 milímetros no apartamento de Chabrol, em 1956, é considerado o detonante da "Nouvelle Vague", um movimento ao qual se manteve fiel durante meio século com seu espírito de liberdade, que em seu caso se traduziu em uma permanente busca pela transgressão das regras.

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