Unicamp fica entre as 15 do mundo com menos de 50 anos
Criada em 1966, a Unicamp ficou em 15º lugar na edição 2013/2014 do Top 50 Under 50, depois de ocupar a 17ª posição em 2013 e a 22ª em 2012
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 17h08.
A Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) subiu duas posições no ranking Top 50 Under 50, da consultoria educacional britânica Quacquarelli Symonds (QS), apontando as 50 melhores universidades fundadas há menos de 50 anos.
Criada em 1966, a Unicamp ficou em 15º lugar na edição 2013/2014, depois de ocupar a 17ª posição em 2013 e a 22ª em 2012, quando a lista foi lançada. Ainda em 2013, ela se destacou no Times Higher Education (THE), no 28º lugar entre as cem melhores instituições universitárias de até 50 anos – 16 posições à frente em relação ao ranking anterior do THE.
Assim como na edição passada da QS, a Unicamp segue como única representante brasileira da lista, na qual predominam escolas da Ásia, da Oceania e do Oriente Médio. Há somente uma outra instituição latino-americana no ranking, a argentina Universidad Austral, na 36ª posição.
A classificação considera a reputação acadêmica da instituição, levantada por meio de uma pesquisa internacional e responsável por 40% da nota total. Em seguida, vêm a proporção de professores em relação ao número de alunos (20%), a proporção de citações acadêmicas por professor (20%), a reputação da universidade no mercado de trabalho (10%) e a proporção de professores (5%) e estudantes (5%) estrangeiros.
“É um ranking importante para nós, porque compara universidades jovens como a nossa. O resultado é muito bom, não só porque estamos subindo, como porque quase metade da nota vem da reputação acadêmica da instituição, o que significa que a Unicamp vem sendo cada vez mais reconhecida no mundo”, disse Alvaro Crósta, coordenador-geral da Unicamp.
Os dados que servem de base ao ranking são os do QS World University Rankings 2013/14, que inclui universidades antigas e novas e no qual a Unicamp aparece em 215º lugar (a posição na edição anterior foi a de número 228). A única brasileira mais bem colocada é a Universidade de São Paulo (USP), em 127º lugar.
O ranking das universidades mais jovens é encabeçado pela segunda vez consecutiva pela Hong Kong University of Science and Technology (HKUST), estabelecida em 1991 e 34ª na classificação geral.
O site da QS destaca que as universidades da Ásia – que ocupam seis das dez primeiras posições do Top 50 Under 50 – têm fortalecido sua presença em rankings internacionais ao longo da última década, incluindo um grande número de instituições jovens que se beneficiaram de um forte investimento governamental e em muitos casos logo se tornaram atrativas para os melhores professores e estudantes ao redor do mundo.
Outros pontos de destaque apontados pela QS são a Austrália, com o maior número de universidades (nove) no ranking, e a diversidade de países representados na lista (27 no total).
Mais informações: http://www.topuniversities.com.
A Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) subiu duas posições no ranking Top 50 Under 50, da consultoria educacional britânica Quacquarelli Symonds (QS), apontando as 50 melhores universidades fundadas há menos de 50 anos.
Criada em 1966, a Unicamp ficou em 15º lugar na edição 2013/2014, depois de ocupar a 17ª posição em 2013 e a 22ª em 2012, quando a lista foi lançada. Ainda em 2013, ela se destacou no Times Higher Education (THE), no 28º lugar entre as cem melhores instituições universitárias de até 50 anos – 16 posições à frente em relação ao ranking anterior do THE.
Assim como na edição passada da QS, a Unicamp segue como única representante brasileira da lista, na qual predominam escolas da Ásia, da Oceania e do Oriente Médio. Há somente uma outra instituição latino-americana no ranking, a argentina Universidad Austral, na 36ª posição.
A classificação considera a reputação acadêmica da instituição, levantada por meio de uma pesquisa internacional e responsável por 40% da nota total. Em seguida, vêm a proporção de professores em relação ao número de alunos (20%), a proporção de citações acadêmicas por professor (20%), a reputação da universidade no mercado de trabalho (10%) e a proporção de professores (5%) e estudantes (5%) estrangeiros.
“É um ranking importante para nós, porque compara universidades jovens como a nossa. O resultado é muito bom, não só porque estamos subindo, como porque quase metade da nota vem da reputação acadêmica da instituição, o que significa que a Unicamp vem sendo cada vez mais reconhecida no mundo”, disse Alvaro Crósta, coordenador-geral da Unicamp.
Os dados que servem de base ao ranking são os do QS World University Rankings 2013/14, que inclui universidades antigas e novas e no qual a Unicamp aparece em 215º lugar (a posição na edição anterior foi a de número 228). A única brasileira mais bem colocada é a Universidade de São Paulo (USP), em 127º lugar.
O ranking das universidades mais jovens é encabeçado pela segunda vez consecutiva pela Hong Kong University of Science and Technology (HKUST), estabelecida em 1991 e 34ª na classificação geral.
O site da QS destaca que as universidades da Ásia – que ocupam seis das dez primeiras posições do Top 50 Under 50 – têm fortalecido sua presença em rankings internacionais ao longo da última década, incluindo um grande número de instituições jovens que se beneficiaram de um forte investimento governamental e em muitos casos logo se tornaram atrativas para os melhores professores e estudantes ao redor do mundo.
Outros pontos de destaque apontados pela QS são a Austrália, com o maior número de universidades (nove) no ranking, e a diversidade de países representados na lista (27 no total).
Mais informações: http://www.topuniversities.com.