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A Cielo paga 60% dos cursos de graduação

A carga de trabalho na empresa é frenética, mas há várias compensações para os jovens

Carreira executiva à vista: na Cielo quem investe nisso cresce na empresa (Omar Paixão/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 14h50.

Barueri -  Quem trabalha no setor financeiro tem probabilidade maior de crescer na carreira de forma mais rápida em relação a outros setores da economia. O preço disso pode ser o intenso estresse e as pressões diárias, às quais as pessoas são submetidas para atingir as metas e manter sua empresa competitiva num mercado tão agressivo. Mas nada disso tem preocupado os jovens profissionais da Cielo , especializada em soluções de meios de pagamento eletrônico.

Pelo contrário. Eles gostam de trabalhar nessa organização em que os desafios, na verdade, são a rotina. “Somos bastante exigidos no dia a dia. Em contrapartida, a empresa oferece um programa muito bacana de desenvolvimento e capacitação formal e comportamental para todos nós”, diz um funcionário.

Os empregados também gostam do incentivo financeiro para os estudos. Há bolsas que subsidiam 60% do valor dos cursos de graduação, de pós-graduação e de idiomas, e a Cielo cobre 100% do valor no caso dos cursos técnicos. Claro que o benefício está atrelado ao desempenho dos profissionais.

Para acompanhar o desenvolvimento dos profissionais, é realizada a avaliação formal de desempenho. Trata-se de um instrumento de feedback que ajuda as pessoas a saber como estão indo no trabalho, quais rumos a carreira pode tomar e auxilia na correção de eventuais desvios de percurso.

Com isso, de modo geral, cada um discute seu plano de carreira e as metas com o gestor direto. Os gerentes e os diretores da Cielo cultivam a política de portas abertas, que influencia positivamente no ambiente corporativo e na agilidade na hora de tomar decisão.

Para quem inicia carreira na organização, as perspectivas de crescimento são boas. “As promoções são feitas às claras e as demissões também”, afirma um funcionário. A carga horária é puxada — trabalho é o que não falta por lá.

Contudo, quando o assunto é qualidade de vida, os jovens dividem as opiniões. Há quem defenda a posição de que, sim, a carreira é prioridade de vida e por isso não se importa muito neste momento com o lazer ou com a convivêcia familiar.

De outro lado está a turma para a qual a carga horária e o volume de trabalho poderiam ser mais equilibrados. Na verdade, o ritmo mais frenético começou a ser implantado desde que a companhia deixou de se chamar Visanet Brasil e foi rebatizada de Cielo. Como acionistas da antiga marca estavam, inicialmente, as instituições Visa Internacional, Bradesco, Banco do Brasil, Banco Real (hoje Grupo Santander) e o extinto Banco Nacional.

“A cultura organizacional do Banco do Brasil era predominante e só representávamos a bandeira Visa, por isso nosso dia a dia e nossa atuação no mercado eram bem mais fáceis”, afirma um profissional.

Agora que a Cielo e as demais empresas do ramo foram liberadas para comercializar as maquininhas de várias bandeiras, os negócios ficaram, de fato, muito mais competitivos, o que fez com que o pessoal da empresa tivesse de sair duma certa zona de conforto.

Mas isso não foi problema para quem estava esperando um impulso maior na carreira e estava aberto a ampliar seu foco no mercado e na própria trajetória profissional.

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Barueri -  Quem trabalha no setor financeiro tem probabilidade maior de crescer na carreira de forma mais rápida em relação a outros setores da economia. O preço disso pode ser o intenso estresse e as pressões diárias, às quais as pessoas são submetidas para atingir as metas e manter sua empresa competitiva num mercado tão agressivo. Mas nada disso tem preocupado os jovens profissionais da Cielo , especializada em soluções de meios de pagamento eletrônico.

Pelo contrário. Eles gostam de trabalhar nessa organização em que os desafios, na verdade, são a rotina. “Somos bastante exigidos no dia a dia. Em contrapartida, a empresa oferece um programa muito bacana de desenvolvimento e capacitação formal e comportamental para todos nós”, diz um funcionário.

Os empregados também gostam do incentivo financeiro para os estudos. Há bolsas que subsidiam 60% do valor dos cursos de graduação, de pós-graduação e de idiomas, e a Cielo cobre 100% do valor no caso dos cursos técnicos. Claro que o benefício está atrelado ao desempenho dos profissionais.

Para acompanhar o desenvolvimento dos profissionais, é realizada a avaliação formal de desempenho. Trata-se de um instrumento de feedback que ajuda as pessoas a saber como estão indo no trabalho, quais rumos a carreira pode tomar e auxilia na correção de eventuais desvios de percurso.

Com isso, de modo geral, cada um discute seu plano de carreira e as metas com o gestor direto. Os gerentes e os diretores da Cielo cultivam a política de portas abertas, que influencia positivamente no ambiente corporativo e na agilidade na hora de tomar decisão.

Para quem inicia carreira na organização, as perspectivas de crescimento são boas. “As promoções são feitas às claras e as demissões também”, afirma um funcionário. A carga horária é puxada — trabalho é o que não falta por lá.

Contudo, quando o assunto é qualidade de vida, os jovens dividem as opiniões. Há quem defenda a posição de que, sim, a carreira é prioridade de vida e por isso não se importa muito neste momento com o lazer ou com a convivêcia familiar.

De outro lado está a turma para a qual a carga horária e o volume de trabalho poderiam ser mais equilibrados. Na verdade, o ritmo mais frenético começou a ser implantado desde que a companhia deixou de se chamar Visanet Brasil e foi rebatizada de Cielo. Como acionistas da antiga marca estavam, inicialmente, as instituições Visa Internacional, Bradesco, Banco do Brasil, Banco Real (hoje Grupo Santander) e o extinto Banco Nacional.

“A cultura organizacional do Banco do Brasil era predominante e só representávamos a bandeira Visa, por isso nosso dia a dia e nossa atuação no mercado eram bem mais fáceis”, afirma um profissional.

Agora que a Cielo e as demais empresas do ramo foram liberadas para comercializar as maquininhas de várias bandeiras, os negócios ficaram, de fato, muito mais competitivos, o que fez com que o pessoal da empresa tivesse de sair duma certa zona de conforto.

Mas isso não foi problema para quem estava esperando um impulso maior na carreira e estava aberto a ampliar seu foco no mercado e na própria trajetória profissional.

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