Estes gráficos mostram como a saúde mental virou prioridade na pandemia
Antes da pandemia, a OMS já apontava o Brasil como o país mais ansioso do mundo; pesquisas mostram que a preocupação com a saúde mental cresceu
Modo escuro
Mulher de máscara no Rio de Janeiro: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno tem ansiedade (Allan Carvalho/NurPhoto/Getty Images)
Publicado em 15 de novembro de 2020, 07h00.
Última atualização em 14 de dezembro de 2020, 15h29.
Sete meses depois do início da pandemia do novo coronavírus, a saúde mental ganhou protagonismo no dia a dia das pessoas e tem chamado a atenção até da Organização Mundial da Saúde (OMS), que já alertou para o aumento de transtornos psiquiátrios neste ano.
Black Friday EXAME:
Cursos Exame Academy com até 60% de desconto
Com a necessidade de ficar em isolamento social, sentimentos como solidão e ansiedade são comuns. Além disso, a ameaça para a saúde que uma eventual infeccção pelo coronavírus pode causar também é um dos motivos para qas pessoas ficarem mais vulneráveis.
Antes da pandemia, dados da Organização Mundial da Saúde já apontavam o Brasil como o que tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno.
Nos gráficos abaixo, a EXAME mostra alguns dados sobre como a saúde mental ganhou relevância durante a pandemia.
Uma pesquisa da Workana mostra que 43,7% dos trabalhadores sentiram algum sintoma de prejuízo mental durante a pandemia. Entre os pesquisados, 24% sentiram dificuldade de se concentrar. 13,2% sentiram ansiedade. 5,8% sentiram solidão e 0,8% sentiram depressão ou claustrofobia.