Crescer na carreira importa mais que salário, diz pesquisa
De acordo com a Michael Page, pacote de remuneração não é o principal fator que os profissionais levam em consideração na hora de aceitar novo emprego
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 18h50.
São Paulo – Levantamento da Michael Page mostra que 47,2% dos profissionais consideram a perspectiva de crescimento em médio prazo na empresa como o principal fator que eles consideram durante a negociação de uma oferta de emprego. O pacote de remuneração e benefícios foi a segunda opção mais votada com 28,2%.
“Profissionais que um dia escolheram trocar de empresa por conta do aumento do salário viram que o projeto ou a empresa não valiam o preço”, afirma Fábio Cunha, diretor de Recursos Humanos da Michael Page.
A reputação da empresa no mercado foi o terceiro fator apontado por 19,4% dos entrevistados. “Alguns profissionais ficam receosos de ir para uma empresa que ainda não tem garantia e porte para oferecer um plano de carreira”, afirma Cunha.
Por fim, uma pequena porcentagem dos entrevistados (2,8%) afirma que o principal fator considerado é a mudança de área e/ou alteração no escopo do trabalho; 1,4% apontaram uma carga horária menor e/ou flexível e 0,9% a localização da empresa.
A pesquisa teve como base entrevistas com cerca de 300 candidatos para cargos de coordenadores, gerentes e diretores.
São Paulo – Levantamento da Michael Page mostra que 47,2% dos profissionais consideram a perspectiva de crescimento em médio prazo na empresa como o principal fator que eles consideram durante a negociação de uma oferta de emprego. O pacote de remuneração e benefícios foi a segunda opção mais votada com 28,2%.
“Profissionais que um dia escolheram trocar de empresa por conta do aumento do salário viram que o projeto ou a empresa não valiam o preço”, afirma Fábio Cunha, diretor de Recursos Humanos da Michael Page.
A reputação da empresa no mercado foi o terceiro fator apontado por 19,4% dos entrevistados. “Alguns profissionais ficam receosos de ir para uma empresa que ainda não tem garantia e porte para oferecer um plano de carreira”, afirma Cunha.
Por fim, uma pequena porcentagem dos entrevistados (2,8%) afirma que o principal fator considerado é a mudança de área e/ou alteração no escopo do trabalho; 1,4% apontaram uma carga horária menor e/ou flexível e 0,9% a localização da empresa.
A pesquisa teve como base entrevistas com cerca de 300 candidatos para cargos de coordenadores, gerentes e diretores.