Como ser feliz no emprego — o que a geração Z busca no mercado de trabalho?
As definições de sucesso foram atualizadas, e ter um cargo de alto nível hierárquico tem deixado de ser relacionado a isso
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2023 às 14h25.
Última atualização em 11 de janeiro de 2023 às 14h36.
O conceito de “ser bem-sucedido” mudou bastante nas últimas décadas, mais especificamente para pessoas nascidas entre 1990 e 2010, período que corresponde à geração Z. Para estes profissionais, o modelo de trabalho ideal reúne alguns aspectos, como flexibilidade, pacote de benefícios e diversidade cultural, além do salário.
Longe de deixar de ser importante, a remuneração principal, agora, divide o pódio com o que ficou conhecido como “salário emocional” — conjunto de aspectos que são percebidos pelo profissional no dia a dia de trabalho, que pode incluir: modelos de trabalho híbrido, demandas bem distribuídas, benefícios relacionados a aspectos individuais do colaborador, como folga no aniversário, licenças e auxílios, e, principalmente, a ausência da sensação de sobrecarga e pressão que cargos de liderança sofrem.
Além disso, a busca destes profissionais é por uma vaga, seja de estágio ou efetiva, que esteja alinhada a um propósito pessoal. Eles buscam oportunidades de participar de projetos relevantes para a sociedade e si próprios, que respeitem diversidades ideológicas e socioculturais, onde possam exercitar sua criatividade e interação com equipes de diferentes áreas para ampliar seu networking — e aprender novas habilidades.
Para entender mais sobre a mentalidade dessa geração que está iniciando sua carreira no mercado de trabalho, confira detalhes deste tema no vídeo “Ser feliz ou bem-sucedido?” com Diego Cidade, CEO da Academia do Universitário, na coluna "A Nova Geração do RH"
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