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Adriana Garcia, diretora da Mexichem, diz como virou RH

São Paulo - Nascida em Petrópolis (RJ), mas criada no interior de São Paulo, Adriana Garcia, de 42 anos, entrou no mercado de trabalho na área de sua formação — Relações Públicas. Começou a carreira como estagiária da Brahma, na área de comunicação interna. Acabou ficando sete anos na fabricante de bebidas, onde aprendeu uma […]

Adriana Garcia, Diretora de RH da Mexichem Brasil (Paulo Pampolim / Hype)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 15h00.

São Paulo - Nascida em Petrópolis (RJ), mas criada no interior de São Paulo, Adriana Garcia, de 42 anos, entrou no mercado de trabalho na área de sua formação — Relações Públicas. Começou a carreira como estagiária da Brahma , na área de comunicação interna. Acabou ficando sete anos na fabricante de bebidas, onde aprendeu uma cultura de resultados.

Da Brahma, ela foi para a Gillette , onde sua carreira tomou outro rumo. “Comecei a acumular funções nas áreas de treinamento e desenvolvimento”, diz. Foi o primeiro passo para sua estreia na área de recursos humanos. “Recebi uma promoção e, aos poucos, passei a dedicar cada vez mais tempo a treinamento e menos a comunicação.”

Foi quando assumiu o desafio — já como gerente de RH — de montar um centro de serviços compartilhados na cidade do México. Após dois anos, foi convidada a integrar o Next Generation Leader, espécie de centro de treinamento para jovens líderes, na cidade americana de Boston.

Depois de um ano, Adriana decidiu retornar ao Brasil. De volta, ela entrou para o time de RH da farmacêutica Abbot, onde gerenciou a área de desenvolvimento para o Cone Sul por três anos. Seu próximo movimento de carreira se baseou em dois princípios: permanecer no Brasil e ter um escopo maior de atuação. O convite da MSD, outra farmacêutica, casou com suas expectativas e por três anos ela atuou como gerente de gestão de talentos para a América Latina.

Saiu de lá para assumir — em abril de 2011 — a diretoria de RH da Mexichem Brasil, que entrou no mercado brasileiro ao comprar a Amanco, em 2007. Adriana, que pensou que o RH seria algo transitório na sua trajetória, se vê agora em um momento estável tanto na empresa quanto na área. “Acho que a área de RH passa por uma fase de aperfeiçoamento e consolidação, não vejo novidades para os próximos anos”, diz.

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São Paulo - Nascida em Petrópolis (RJ), mas criada no interior de São Paulo, Adriana Garcia, de 42 anos, entrou no mercado de trabalho na área de sua formação — Relações Públicas. Começou a carreira como estagiária da Brahma , na área de comunicação interna. Acabou ficando sete anos na fabricante de bebidas, onde aprendeu uma cultura de resultados.

Da Brahma, ela foi para a Gillette , onde sua carreira tomou outro rumo. “Comecei a acumular funções nas áreas de treinamento e desenvolvimento”, diz. Foi o primeiro passo para sua estreia na área de recursos humanos. “Recebi uma promoção e, aos poucos, passei a dedicar cada vez mais tempo a treinamento e menos a comunicação.”

Foi quando assumiu o desafio — já como gerente de RH — de montar um centro de serviços compartilhados na cidade do México. Após dois anos, foi convidada a integrar o Next Generation Leader, espécie de centro de treinamento para jovens líderes, na cidade americana de Boston.

Depois de um ano, Adriana decidiu retornar ao Brasil. De volta, ela entrou para o time de RH da farmacêutica Abbot, onde gerenciou a área de desenvolvimento para o Cone Sul por três anos. Seu próximo movimento de carreira se baseou em dois princípios: permanecer no Brasil e ter um escopo maior de atuação. O convite da MSD, outra farmacêutica, casou com suas expectativas e por três anos ela atuou como gerente de gestão de talentos para a América Latina.

Saiu de lá para assumir — em abril de 2011 — a diretoria de RH da Mexichem Brasil, que entrou no mercado brasileiro ao comprar a Amanco, em 2007. Adriana, que pensou que o RH seria algo transitório na sua trajetória, se vê agora em um momento estável tanto na empresa quanto na área. “Acho que a área de RH passa por uma fase de aperfeiçoamento e consolidação, não vejo novidades para os próximos anos”, diz.

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