7 casos bizarros de infantilidade no ambiente de trabalho
Pesquisa mostra que três a cada quatro profissionais já testemunharam comportamentos dignos de jardim da infância no escritório
Camila Pati
Publicado em 13 de setembro de 2015 às 06h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h32.
São Paulo – A máxima “não sabe brincar, não desça para o playground” parece servir para alguns adultos com síndrome de Peter Pan no mundo corporativo. Pesquisa realizada pelo Career Builder com 5 mil profissionais mostra de 3 a cada 4 já presenciaram comportamentos dignos de um jardim de infância no escritório. Lamentos e reclamações são os comportamentos mais frequentemente associados a uma atitude infantil: 55% dos entrevistados foram testemunhas deste tipo de conduta inapropriada. Caras e bocas quando algo não acontece à sua maneira também aparecem na lista com 46% das respostas. Bisbilhotar colegas é outra criancice rotineira, vista no ambiente de trabalho por 44% dos participantes da pesquisa. Pregar peças ou fazer caretas pelas costas de um colega são ações relatadas por 36% e 35% dos entrevistados. Formar “panelinhas” surge em seguida, com 32% das respostas. Espalhar rumores sobre colegas (30%), sair da sala de forma intempestiva (29%), fazer birra (27%) ou recusar deliberadamente informações a colegas (23%) completam o ranking dos comportamentos infantis mais comuns no trabalho. A seguir, veja nas fotos, alguns casos reais de atitudes de profissionais “crianções” relatados à equipe do CareerBuilder durante a pesquisa.
Dono da empresa costumava fazer birra, gritar e bater portas quando as coisas não caminhavam do jeito que ele queria.
Funcionário se escondia na empresa para fugir de deveres e obrigações do expediente.
Funcionário armou uma cilada com o objetivo de colocar um colega de trabalho em apuros. Este tipo de comportamento também aparece na lista das puxadas de tapetes mais comuns no ambiente de trabalho.
Funcionário tinha por hábito atacar a comida alheia que estava na geladeira da empresa e deixar colegas de barriga vazia durante o expediente.
Funcionário bloqueava vagas de estacionamento para evitar que seus colegas estacionassem em frente à entrada da empresa.
Funcionária constantemente acessava conteúdo inapropriado em seu telefone celular e mostrava à sua "panelinha".
Funcionário saiu para almoçar e nunca mais voltou para terminar o expediente.
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