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Vereadores do Rio aprovam Plano de Carreira de professor

Vereadores aprovaram em segunda votação o projeto de lei 442 após uma tumultuada sessão, que durou quase cinco horas

Fechamento de ruas no entorno da Câmara dos Vereadores para votação do plano de cargos e salários de profesores causa transtornos no centro da cidade (Tânia Rego/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 21h15.

Rio - Após uma tumultuada sessão, que durou quase cinco horas, a Câmara de Vereadores do Rio aprovou nesta terça-feira, 01, em segunda votação o projeto de lei 442, de 2013, que institui o Plano de Carreira e Salários dos professores da rede municipal.

Votaram a favor 36 parlamentares, e contra apenas 3, todos do DEM.: Cesar Maia, Carlo Caiado e Tio Carlos. O restante da bancada de oposição não votou porque se retirou do plenário por volta das 16h20, pouco antes da primeira votação, alegando falta de segurança na Casa. São eles: Reimont (PT), Paulo Pinheiro, Jefferson Moura, Renato Cinco e Eliomar Coelho, todos do PSOL, Tereza Bergher, do PSDB, Leonel Brizola Neto, do PDT, Marcio Garcia e Verônica Costa, do PR.

Esses nove vereadores prometeram ingressar na Justiça ainda nesta terça-feira para anular a sessão, alegando que o público foi impedido de acompanhar os trabalhos pela presidência da Casa, o que, para eles, transformou a reunião em secreta, o que contraria a lei.

Os parlamentares também aprovaram em bloco 31 emendas ao projeto, enviado à Casa em regime de urgência pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). A votação foi marcada por tensão, já que, do lado de fora, na Cinelândia, houve vários confrontos entre professores em greve e policiais, que usaram bombas de gás e de efeito moral para atacar manifestantes. Alguns ativistas, muitos mascarados, responderam com pedras, tentando montar barricadas e ateando fogo a montes de lixo.

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Votaram a favor 36 parlamentares, e contra apenas 3, todos do DEM.: Cesar Maia, Carlo Caiado e Tio Carlos. O restante da bancada de oposição não votou porque se retirou do plenário por volta das 16h20, pouco antes da primeira votação, alegando falta de segurança na Casa. São eles: Reimont (PT), Paulo Pinheiro, Jefferson Moura, Renato Cinco e Eliomar Coelho, todos do PSOL, Tereza Bergher, do PSDB, Leonel Brizola Neto, do PDT, Marcio Garcia e Verônica Costa, do PR.

Esses nove vereadores prometeram ingressar na Justiça ainda nesta terça-feira para anular a sessão, alegando que o público foi impedido de acompanhar os trabalhos pela presidência da Casa, o que, para eles, transformou a reunião em secreta, o que contraria a lei.

Os parlamentares também aprovaram em bloco 31 emendas ao projeto, enviado à Casa em regime de urgência pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). A votação foi marcada por tensão, já que, do lado de fora, na Cinelândia, houve vários confrontos entre professores em greve e policiais, que usaram bombas de gás e de efeito moral para atacar manifestantes. Alguns ativistas, muitos mascarados, responderam com pedras, tentando montar barricadas e ateando fogo a montes de lixo.

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