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Vem Pra Rua mobiliza população contra Lula e o PT no Piauí

Coordenadora do movimento usou as redes sociais para convocar as pessoas contrárias ao PT e ao governo para comemorarem a fase da Lava Jato

Protesto do Movimento Vem Pra Rua: a concentração da comemoração aconteceu na zona Leste de Teresina (Reprodução/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de março de 2016 às 19h37.

Teresina - A coordenadora do movimento Vem para Rua, Adriana Sousa, usou as redes sociais para convocar as pessoas contrárias ao PT e ao governo petista para comemorarem a 24ª fase da Operação Lava Jato, a qual resultou na prestação de depoimento por parte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva .

A concentração aconteceu no cruzamento das avenidas Homero Castelo Branco com a Dom Severino, na zona Leste de Teresina, considerada região nobre da capital.

"Não existe ninguém acima da lei, essa operação deixou bem claro isso", comentou a coordenadora do movimento, a médica Adriana Sousa.

"Nós vivemos num estado democrático de Direito e nossas normas devem ser cumpridas por qualquer pessoa. Nenhum cidadão brasileiro deve estar isento de responder pelos seus atos se cometeu algum ato ilícito", reforçou a manifestante, em declaração bastante semelhante àquela feira mais cedo pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia.

A respeito de Lamachia, inclusive, Adriana destacou que, se ficar comprovado que a presidente Dilma Rousseff atuou no Judiciário para interferir na Lava Jato, a OAB pode entrar com novo pedido de impeachment contra a presidente.

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A concentração aconteceu no cruzamento das avenidas Homero Castelo Branco com a Dom Severino, na zona Leste de Teresina, considerada região nobre da capital.

"Não existe ninguém acima da lei, essa operação deixou bem claro isso", comentou a coordenadora do movimento, a médica Adriana Sousa.

"Nós vivemos num estado democrático de Direito e nossas normas devem ser cumpridas por qualquer pessoa. Nenhum cidadão brasileiro deve estar isento de responder pelos seus atos se cometeu algum ato ilícito", reforçou a manifestante, em declaração bastante semelhante àquela feira mais cedo pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia.

A respeito de Lamachia, inclusive, Adriana destacou que, se ficar comprovado que a presidente Dilma Rousseff atuou no Judiciário para interferir na Lava Jato, a OAB pode entrar com novo pedido de impeachment contra a presidente.

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