Vazamento em tubulação prejudica trânsito no Rio
Há uma semana os cariocas enfrentam problemas no abastecimento de água
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 11h15.
Rio - O vazamento de uma tubulação de água na manhã desta quinta-feira, 31, causou problemas no trânsito na Avenida Presidente Vargas e nas principais vias de acesso ao centro do Rio de Janeiro . Por volta das 5h, uma faixa da pista lateral da avenida, uma das principais da cidade, ficou interditada e causou transtorno aos motoristas. Há uma semana os cariocas enfrentam problemas de abastecimentos em diferentes pontos da cidade.
De acordo com a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), um tubo de 500 milímetros de água começou a vazar durante esta madrugada próximo ao prédio administrativo da prefeitura. Uma equipe foi enviada para o local, mas até às 11h o problema ainda não havia sido solucionado. A expectativa da empresa é de que o problema seja resolvido no final da tarde, antes do fluxo de volta para casa. A Cedae descartou falta d'água por causa do acidente.
Falta d'água - Desde quinta-feira, 24, os cariocas têm enfrentado problemas com o abastecimento de água. Na primeira ocorrência, a Estação de Tratamento de Água do Guandu, principal ponto de distribuição de água da Região Metropolitana, foi paralisada para manutenção.
No domingo, 27, uma adutora no Maracanã, zona norte, se rompeu e quase 10 bairros nas zonas norte, sul e central da cidade ficaram sem água. No período de desabastecimento, seis empresas fornecedoras de caminhões-pipa foram descredenciadas da estatal por cobrarem preços abusivos, que chegavam a R$ 4 mil por dez mil litros de água, segundo o Procon-RJ. O caso está sendo investigados pelas delegacias Fazendária, do Consumidor e de Defesa dos Serviços Delegados.
As empresas Águas Boas, Água Salim Transportes, Celular Pipa d'água, Jefferson e Celso Transportes de Água, Malta Transporte de Água e Rafael Araújo Transporte de Água foram multadas e autuadas por irregularidades encontradas na operação Piratas do Guandu, comandada pela Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon) e não prestam mais serviços para Cedae.
Rio - O vazamento de uma tubulação de água na manhã desta quinta-feira, 31, causou problemas no trânsito na Avenida Presidente Vargas e nas principais vias de acesso ao centro do Rio de Janeiro . Por volta das 5h, uma faixa da pista lateral da avenida, uma das principais da cidade, ficou interditada e causou transtorno aos motoristas. Há uma semana os cariocas enfrentam problemas de abastecimentos em diferentes pontos da cidade.
De acordo com a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), um tubo de 500 milímetros de água começou a vazar durante esta madrugada próximo ao prédio administrativo da prefeitura. Uma equipe foi enviada para o local, mas até às 11h o problema ainda não havia sido solucionado. A expectativa da empresa é de que o problema seja resolvido no final da tarde, antes do fluxo de volta para casa. A Cedae descartou falta d'água por causa do acidente.
Falta d'água - Desde quinta-feira, 24, os cariocas têm enfrentado problemas com o abastecimento de água. Na primeira ocorrência, a Estação de Tratamento de Água do Guandu, principal ponto de distribuição de água da Região Metropolitana, foi paralisada para manutenção.
No domingo, 27, uma adutora no Maracanã, zona norte, se rompeu e quase 10 bairros nas zonas norte, sul e central da cidade ficaram sem água. No período de desabastecimento, seis empresas fornecedoras de caminhões-pipa foram descredenciadas da estatal por cobrarem preços abusivos, que chegavam a R$ 4 mil por dez mil litros de água, segundo o Procon-RJ. O caso está sendo investigados pelas delegacias Fazendária, do Consumidor e de Defesa dos Serviços Delegados.
As empresas Águas Boas, Água Salim Transportes, Celular Pipa d'água, Jefferson e Celso Transportes de Água, Malta Transporte de Água e Rafael Araújo Transporte de Água foram multadas e autuadas por irregularidades encontradas na operação Piratas do Guandu, comandada pela Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon) e não prestam mais serviços para Cedae.