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Vandalismo já teria causado prejuízo de R$ 1,3 bilhão no Rio

Cálculos do jornal O Globo apontam que prejuízo da capital fluminense pode ser bilionário, contabilizando as depredações e as perdas do comércio desde junho

Manifestantes tentam destruir portão da Câmara de Vereadores durante protesto no Rio, nesta semana: somando tudo, prejuízo pode ter passado de R$ 1 bilhão (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 10h39.

São Paulo – O prejuízo para o Rio de Janeiro com os inúmeros atos que terminaram em vandalismo na cidade já teria passado de R$ 1,3 bilhão desde junho, segundo cálculos do jornal O Globo. A conta inclui a depredação de patrimônio público assim como privado, além do fechamento antecipado do comércio e adicional pago a policiais.

Nesta semana, Rio de Janeiro e São Paulo viram a violência voltar a tomar conta das ruas por meio de grupos black block em meio a atos dos professores municipais do Rio ou de apoio a eles.

Os protestos na capital fluminense impuseram algumas mudanças entre os comerciantes das regiões afetadas.

“Normalmente, ficamos abertos até às 21h para receber a clientela que deixa pra fazer compras após passar o dia no trabalho. Infelizmente, tem dia que precisamos fechar as portas mais cedo e isso dá prejuízos ” — disse ao Globo Rhuy Gonçalves, síndico de um edifício com mais de 190 lojas e mil salas no centro da cidade.

Além disso, a Secretaria de Segurança Pública do Estado tem pago a PMs para que trabalhem fora do horário de serviço nas manifestações, com gastos que superam R$ 15 milhões.

Segundo o jornal, um dos principais alvos de grupos mascarados, os bancos , não divulgam os prejuízos sofridos. Mas a conta inclui ainda os cancelamentos de diárias em hotéis, ônibus depredados e os valores de reformas de prédios públicos.

Só as obras na Assembleia Legislativa devem ficar em R$ 594,4 mil, de acordo com o jornal.

A nova onda de protestos parece sinalizar uma reviravolta na atitude das forças de segurança pública na hora de conter as manifestações violentas. Em São Paulo, policiais voltarão a utilizar balas de borracha, o que estava proibido desde junho.

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Nesta semana, Rio de Janeiro e São Paulo viram a violência voltar a tomar conta das ruas por meio de grupos black block em meio a atos dos professores municipais do Rio ou de apoio a eles.

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“Normalmente, ficamos abertos até às 21h para receber a clientela que deixa pra fazer compras após passar o dia no trabalho. Infelizmente, tem dia que precisamos fechar as portas mais cedo e isso dá prejuízos ” — disse ao Globo Rhuy Gonçalves, síndico de um edifício com mais de 190 lojas e mil salas no centro da cidade.

Além disso, a Secretaria de Segurança Pública do Estado tem pago a PMs para que trabalhem fora do horário de serviço nas manifestações, com gastos que superam R$ 15 milhões.

Segundo o jornal, um dos principais alvos de grupos mascarados, os bancos , não divulgam os prejuízos sofridos. Mas a conta inclui ainda os cancelamentos de diárias em hotéis, ônibus depredados e os valores de reformas de prédios públicos.

Só as obras na Assembleia Legislativa devem ficar em R$ 594,4 mil, de acordo com o jornal.

A nova onda de protestos parece sinalizar uma reviravolta na atitude das forças de segurança pública na hora de conter as manifestações violentas. Em São Paulo, policiais voltarão a utilizar balas de borracha, o que estava proibido desde junho.

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