Valcke diz que ainda não há solução no Itaquerão
O dirigente, que esperava por uma solução ainda nesta quinta-feira, afirmou que o impasse deve chegar ao fim nesta sexta
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 15h17.
Rio - A indefinição em relação às estruturas provisórias do Itaquerão voltou à tona durante a visita do secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, ao Rio. O dirigente, que esperava por uma solução ainda nesta quinta-feira, afirmou que o impasse deve chegar ao fim nesta sexta.
"Amanhã (sexta) teremos uma solução. Estou confiante sobre São Paulo porque tem uma grande empreiteira, a Odebrecht, que vai entregar tudo", disse o dirigente.
No último dia 15, o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, afirmou que o clube iria arcar com as despesas, que devem chegar a R$ 42 milhões. Para isso, buscaria parceiros comerciais a fim de viabilizar a instalação.
Já o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que a prefeitura de São Paulo ainda pode ajudar o Corinthians a fechar a conta. "Estamos atuando para que prefeitura, governo do estado e proprietário do estádio encontrem uma solução", afirmou.
A vice-prefeita da capital paulista, Nádia Campeão, disse há uma semana que Andrés Sanchez tem assumido as suas responsabilidades durante toda a construção.
"Não existem amadores neste processo. A Odebrecht e o Corinthians sabem o cronograma. Há responsabilidade e isso não vai mudar na reta final", ressaltou.
A Arena Corinthians, palco de seis jogos da Copa do Mundo, incluindo a abertura da competição no dia 12 de junho. O estádio deve ser entregue à Fifa no dia 15 de abril. A data-limite imposta pela entidade máxima do futebol é 15 de maio, a menos de 30 dias da partida inaugural.
Rio - A indefinição em relação às estruturas provisórias do Itaquerão voltou à tona durante a visita do secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, ao Rio. O dirigente, que esperava por uma solução ainda nesta quinta-feira, afirmou que o impasse deve chegar ao fim nesta sexta.
"Amanhã (sexta) teremos uma solução. Estou confiante sobre São Paulo porque tem uma grande empreiteira, a Odebrecht, que vai entregar tudo", disse o dirigente.
No último dia 15, o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, afirmou que o clube iria arcar com as despesas, que devem chegar a R$ 42 milhões. Para isso, buscaria parceiros comerciais a fim de viabilizar a instalação.
Já o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que a prefeitura de São Paulo ainda pode ajudar o Corinthians a fechar a conta. "Estamos atuando para que prefeitura, governo do estado e proprietário do estádio encontrem uma solução", afirmou.
A vice-prefeita da capital paulista, Nádia Campeão, disse há uma semana que Andrés Sanchez tem assumido as suas responsabilidades durante toda a construção.
"Não existem amadores neste processo. A Odebrecht e o Corinthians sabem o cronograma. Há responsabilidade e isso não vai mudar na reta final", ressaltou.
A Arena Corinthians, palco de seis jogos da Copa do Mundo, incluindo a abertura da competição no dia 12 de junho. O estádio deve ser entregue à Fifa no dia 15 de abril. A data-limite imposta pela entidade máxima do futebol é 15 de maio, a menos de 30 dias da partida inaugural.