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Vacina da zika pode ser desenvolvida em um ano, diz ministro

Após essa etapa, a vacina a dose ainda precisa passar por testes clínicos para, em seguida, começar a ser produzida e disponibilizada à população

Médico aplica vacina: o investimento brasileiro na parceria com os Estados Unidos, segundo ele, é de US$ 1,9 milhão para os próximos cinco anos (Kevork Djansezian/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 12h36.

O ministro da Saúde , Marcelo Castro, disse hoje (11) que uma parceria firmada entre o Instituto Evandro Chagas, no Pará, e a Universidade do Texas, nos Estados Unidos , possibilitará que a vacina contra o vírus zika seja desenvolvida em até 12 meses.

Após essa etapa, a vacina a dose ainda precisa passar por testes clínicos para, em seguida, começar a ser produzida e disponibilizada à população.

Essa fase deve durar mais dois anos, totalizando três anos para que todo o processo seja concluído.

Durante entrevista coletiva, o ministro destacou que a experiência de ambas as instituições no ramo das chamadas arboviroses (doenças causadas por vírus semelhantes ao zika, como dengue, chikungunya e febre amarela) pode ajudar a reduzir o prazo para a formulação da vacina, já que o cronograma oficial de trabalho prevê o desenvolvimento das doses em dois anos.

O investimento brasileiro na parceria com os Estados Unidos, segundo ele, é de US$ 1,9 milhão para os próximos cinco anos.

“Há um grande otimismo de que poderemos desenvolver essa vacina em um tempo menor do que o que estava previsto. Aproximadamente, dentro de um ano, poderemos ter a vacina desenvolvida, podendo ser menos. Depois, vêm os testes e ensaios clínicos e a produção da vacina para poder ser comercializada e aplicada”, ressaltou Castro.

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O ministro da Saúde , Marcelo Castro, disse hoje (11) que uma parceria firmada entre o Instituto Evandro Chagas, no Pará, e a Universidade do Texas, nos Estados Unidos , possibilitará que a vacina contra o vírus zika seja desenvolvida em até 12 meses.

Após essa etapa, a vacina a dose ainda precisa passar por testes clínicos para, em seguida, começar a ser produzida e disponibilizada à população.

Essa fase deve durar mais dois anos, totalizando três anos para que todo o processo seja concluído.

Durante entrevista coletiva, o ministro destacou que a experiência de ambas as instituições no ramo das chamadas arboviroses (doenças causadas por vírus semelhantes ao zika, como dengue, chikungunya e febre amarela) pode ajudar a reduzir o prazo para a formulação da vacina, já que o cronograma oficial de trabalho prevê o desenvolvimento das doses em dois anos.

O investimento brasileiro na parceria com os Estados Unidos, segundo ele, é de US$ 1,9 milhão para os próximos cinco anos.

“Há um grande otimismo de que poderemos desenvolver essa vacina em um tempo menor do que o que estava previsto. Aproximadamente, dentro de um ano, poderemos ter a vacina desenvolvida, podendo ser menos. Depois, vêm os testes e ensaios clínicos e a produção da vacina para poder ser comercializada e aplicada”, ressaltou Castro.

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