Unifesp alerta sobre queda em doações de sangue durante frio
A principal dificuldade é conseguir sangue do tipo O ou Rh Negativo
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2016 às 16h08.
São Paulo - No Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado hoje (14), o Hemocentro da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) alerta para a necessidade de doações nesta época do ano, quando o número de doadores costuma cair por causa das baixas temperaturas.
O hemocentro supre os bancos de sangue do Hospital São Paulo e de outros da região. A principal dificuldade é conseguir sangue do tipo O ou Rh Negativo.
“A doação cai demais nessa época do ano porque as pessoas ficam resfriadas e têm dificuldade para sair de casa, com a temperatura baixa. E tem também as férias de julho. As épocas de maior crise para a doação de sangue são Carnaval, inverno e final de ano”, disse a coordenadora do setor de doação do Hemocentro, Maria Angélica de Camargo Soares.
Podem doar sangue pessoas com idade entre 16 e 70 anos, com mais de 50 quilos, saudáveis e sem antecedentes de risco para transmissão de doenças como hepatites e Aids.
Em São Paulo, para doar sangue, basta ir ao Hemocentro, na rua Diogo de Faria, 824, com um documento oficial com foto, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 13h. É preciso não estar em jejum.
A médica destacou que todos os exames necessários para avaliar a qualidade do sangue doado são feitos, mas é preciso que o doador tenha consciência de que a doação não é um check-up.
“Isso não é um atestado de saúde. Ao contrário, a pessoa tem que estar bem para doar. Nós vamos proteger as pessoas que estão doando, mas temos que pensar na pessoa que vai receber”.
Ela explicou que, antes da doação, é feita uma entrevista na qual o doador informa sobre tratamentos médicos e comportamento de risco.
Maria Angélica ressaltou também que homens podem doar a cada dois meses, quatro meses por ano e a mulher a cada três meses, três vezes por ano. “São coletados 450 ml, o que não faz mal nenhum. Isso é recuperado rapidamente pelo organismo”, disse.
São Paulo - No Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado hoje (14), o Hemocentro da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) alerta para a necessidade de doações nesta época do ano, quando o número de doadores costuma cair por causa das baixas temperaturas.
O hemocentro supre os bancos de sangue do Hospital São Paulo e de outros da região. A principal dificuldade é conseguir sangue do tipo O ou Rh Negativo.
“A doação cai demais nessa época do ano porque as pessoas ficam resfriadas e têm dificuldade para sair de casa, com a temperatura baixa. E tem também as férias de julho. As épocas de maior crise para a doação de sangue são Carnaval, inverno e final de ano”, disse a coordenadora do setor de doação do Hemocentro, Maria Angélica de Camargo Soares.
Podem doar sangue pessoas com idade entre 16 e 70 anos, com mais de 50 quilos, saudáveis e sem antecedentes de risco para transmissão de doenças como hepatites e Aids.
Em São Paulo, para doar sangue, basta ir ao Hemocentro, na rua Diogo de Faria, 824, com um documento oficial com foto, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 13h. É preciso não estar em jejum.
A médica destacou que todos os exames necessários para avaliar a qualidade do sangue doado são feitos, mas é preciso que o doador tenha consciência de que a doação não é um check-up.
“Isso não é um atestado de saúde. Ao contrário, a pessoa tem que estar bem para doar. Nós vamos proteger as pessoas que estão doando, mas temos que pensar na pessoa que vai receber”.
Ela explicou que, antes da doação, é feita uma entrevista na qual o doador informa sobre tratamentos médicos e comportamento de risco.
Maria Angélica ressaltou também que homens podem doar a cada dois meses, quatro meses por ano e a mulher a cada três meses, três vezes por ano. “São coletados 450 ml, o que não faz mal nenhum. Isso é recuperado rapidamente pelo organismo”, disse.