Tucanos voltam a desqualificar delação de Sérgio Machado
Aécio Neves, presidente do PSDB, e os líderes do partido no Congresso divulgaram nova nota pública para desqualificar a delação do ex-presidente da Transpetro
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2016 às 21h52.
O presidente do PSDB , senador Aécio Neves (MG), e os líderes do partido no Congresso divulgaram nova nota pública hoje (15) para desqualificar a delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
No texto, Aécio, Cássio Cunha Lima (PB) – líder do partido no Senado – e Antonio Imbassahy (BA) – líder na Câmara – acusam Machado de difamação e ressaltam que os crimes cometidos pelo executivo ocorreram durante governos petistas.
“Os crimes cometidos por ele e assumidos e que, inclusive, levaram à sua delação, foram cometidos no exercício de importante função executiva em sucessivos governos do PT”, diz o texto.
“Portanto, tentar envolver líderes do PSDB em atos supostamente ocorridos há mais de 18 anos sem qualquer fato que os comprove apenas demonstra o desespero de alguém que, para obter vantagens em sua delação, não se constrange em caluniar e difamar.”
Na delação, Machado disse que repassou R$ 1 milhão para a campanha de Aécio Neves à presidência da Câmara, em 2001. Na época, Machado era senador pelo PSDB e líder do partido no Senado.
Os tucanos classificam as acusações de Machado de “absurdo” e diz rechaçar a tentativa de estabelecer um paralelo entre o partido e o governo petista.
O presidente do PSDB , senador Aécio Neves (MG), e os líderes do partido no Congresso divulgaram nova nota pública hoje (15) para desqualificar a delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
No texto, Aécio, Cássio Cunha Lima (PB) – líder do partido no Senado – e Antonio Imbassahy (BA) – líder na Câmara – acusam Machado de difamação e ressaltam que os crimes cometidos pelo executivo ocorreram durante governos petistas.
“Os crimes cometidos por ele e assumidos e que, inclusive, levaram à sua delação, foram cometidos no exercício de importante função executiva em sucessivos governos do PT”, diz o texto.
“Portanto, tentar envolver líderes do PSDB em atos supostamente ocorridos há mais de 18 anos sem qualquer fato que os comprove apenas demonstra o desespero de alguém que, para obter vantagens em sua delação, não se constrange em caluniar e difamar.”
Na delação, Machado disse que repassou R$ 1 milhão para a campanha de Aécio Neves à presidência da Câmara, em 2001. Na época, Machado era senador pelo PSDB e líder do partido no Senado.
Os tucanos classificam as acusações de Machado de “absurdo” e diz rechaçar a tentativa de estabelecer um paralelo entre o partido e o governo petista.