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Tucano pede a STF que reveja voto contra candidatura avulsa

O líder do PSDB na Câmara está fazendo reuniões em separado com ministros do STF defendendo revisão de parte da decisão sobre processo de impeachment

Deputado Carlos Sampaio: tucano prega a revisão dos votos favoráveis à proibição de candidaturas avulsas para composição da comissão especial na Câmara (Renato Araújo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 20h15.

Brasília - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), está fazendo reuniões em separado com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo a revisão de parte da decisão sobre o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff .

O tucano prega a revisão dos votos favoráveis à proibição de candidaturas avulsas para composição da comissão especial na Câmara.

Em nota, Sampaio informa que esteve nesta segunda-feira, 21, com o ministro Gilmar Mendes e que vai se reunir com os ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski, presidente da Corte. Sampaio, que é vice-presidente nacional do PSDB e responsável pela área jurídica da sigla, acredita que o STF "feriu a autonomia do Legislativo ao dizer como deve ser a eleição dentro da Câmara".

Sampaio insistiu que a "autonomia dos Poderes não pode ser aviltada". "O Parlamento não pode parar para que sigamos o rito que o Supremo entende ser melhor numa questão interna da Casa", emendou o tucano.

Nesta quarta-feira, 23, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e alguns líderes partidários vão se reunir com Lewandowski para pedir celeridade na publicação do acórdão do julgamento do STF e pedir esclarecimentos sobre a posição da Corte, principalmente na questão da candidatura avulsa. Cunha já avisou que pretende entrar com embargos de declaração assim que o acórdão for publicado.

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O tucano prega a revisão dos votos favoráveis à proibição de candidaturas avulsas para composição da comissão especial na Câmara.

Em nota, Sampaio informa que esteve nesta segunda-feira, 21, com o ministro Gilmar Mendes e que vai se reunir com os ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski, presidente da Corte. Sampaio, que é vice-presidente nacional do PSDB e responsável pela área jurídica da sigla, acredita que o STF "feriu a autonomia do Legislativo ao dizer como deve ser a eleição dentro da Câmara".

Sampaio insistiu que a "autonomia dos Poderes não pode ser aviltada". "O Parlamento não pode parar para que sigamos o rito que o Supremo entende ser melhor numa questão interna da Casa", emendou o tucano.

Nesta quarta-feira, 23, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e alguns líderes partidários vão se reunir com Lewandowski para pedir celeridade na publicação do acórdão do julgamento do STF e pedir esclarecimentos sobre a posição da Corte, principalmente na questão da candidatura avulsa. Cunha já avisou que pretende entrar com embargos de declaração assim que o acórdão for publicado.

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