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Tuberculose preocupa autoridades no Rio de Janeiro

Estado, que tem o maior número de casos no país, preparou série de atividades para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculosa

Campanha do Ministério da Saúde sobre a tuberculose: “A doença ainda é um dos maiores desafios para a saúde pública no Brasil e no Rio”, declarou o superintendente de Vigilância Epidemiológica (Divulgação/Ministério da Saúde/Ministério da Saúde)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 08h20.

Rio de Janeiro - Com a maior incidência de casos de tuberculose no país, o estado do Rio de Janeiro preparou uma série de atividades para marcar hoje (24) o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose. Ao todo, 72 pessoas em cada grupo de 100 mil habitantes no estado têm a doença, que está relacionada à pobreza, à ausência de ventilação nas moradias e requer tratamento rigoroso.

“A tuberculose ainda gera grande número de casos novos por ano no Rio, com muitas pessoas tomando medicamento, com a doença evoluindo para casos graves e para o óbito”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe. Ele lembrou que a doença tem cura e que quanto mais cedo for identificada, melhor.

Para enfrentar a tuberculose e combater o preconceito, várias atividades de conscientização foram organizadas. Os eventos começaram nesse domingo (23) com uma caminhada no Parque Madureira, na zona norte, e se estendem até sexta-feira (29). Equipes de saúde que atendem à população de rua se reúnem amanhã (25), no Hotel São Francisco, na capital. Na quinta-feira (27), Niterói, na região metropolitana, recebe atividades lúdicas e material educativo. A semana se encerra na sexta (28), com atividades informativas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

“A doença ainda é um dos maiores desafios para a saúde pública no Brasil e no Rio. Neste dia de Luta contra a Tuberculose, o objetivo é alertar para a importância do diagnóstico precoce”, declarou Chieppe. Seguir o tratamento à risca também é importante para o paciente se ver livre da doença. Durante seis meses, a recomendação é não descuidar da dose diária de remédios.

No estado do Rio, a tuberculose está relacionado a “bolsões de pobreza”, em locais com grande concentração de unidades habitacionais sem acesso à ventilação e à luminosidade, como ocorre nas favelas - quadro que facilita a propagação de doenças respiratórias. Segundo o superintendente, a cidade do Rio, por essas condições, concentra os casos da doenças no estado.

O Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose foi criado em 1982 pela Organização Mundial da Saúde em homenagem aos 100 anos do descobrimento do bacilo de Koch, causador da doença.

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Rio de Janeiro - Com a maior incidência de casos de tuberculose no país, o estado do Rio de Janeiro preparou uma série de atividades para marcar hoje (24) o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose. Ao todo, 72 pessoas em cada grupo de 100 mil habitantes no estado têm a doença, que está relacionada à pobreza, à ausência de ventilação nas moradias e requer tratamento rigoroso.

“A tuberculose ainda gera grande número de casos novos por ano no Rio, com muitas pessoas tomando medicamento, com a doença evoluindo para casos graves e para o óbito”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe. Ele lembrou que a doença tem cura e que quanto mais cedo for identificada, melhor.

Para enfrentar a tuberculose e combater o preconceito, várias atividades de conscientização foram organizadas. Os eventos começaram nesse domingo (23) com uma caminhada no Parque Madureira, na zona norte, e se estendem até sexta-feira (29). Equipes de saúde que atendem à população de rua se reúnem amanhã (25), no Hotel São Francisco, na capital. Na quinta-feira (27), Niterói, na região metropolitana, recebe atividades lúdicas e material educativo. A semana se encerra na sexta (28), com atividades informativas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

“A doença ainda é um dos maiores desafios para a saúde pública no Brasil e no Rio. Neste dia de Luta contra a Tuberculose, o objetivo é alertar para a importância do diagnóstico precoce”, declarou Chieppe. Seguir o tratamento à risca também é importante para o paciente se ver livre da doença. Durante seis meses, a recomendação é não descuidar da dose diária de remédios.

No estado do Rio, a tuberculose está relacionado a “bolsões de pobreza”, em locais com grande concentração de unidades habitacionais sem acesso à ventilação e à luminosidade, como ocorre nas favelas - quadro que facilita a propagação de doenças respiratórias. Segundo o superintendente, a cidade do Rio, por essas condições, concentra os casos da doenças no estado.

O Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose foi criado em 1982 pela Organização Mundial da Saúde em homenagem aos 100 anos do descobrimento do bacilo de Koch, causador da doença.

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