TSE rejeita multa a Dilma por propaganda antecipada
O PSDB alegou no tribunal que Dilma pediu votos e faz alusão a sua pré-candidatura à reeleição em entrevistas a rádios de São José do Rio Preto (SP)
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 20h47.
Brasília - Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) negou pedido do PSDB para multar a presidente Dilma Rousseff por propaganda eleitoral antecipada.
O partido alegou no tribunal que Dilma pediu votos e faz alusão a sua pré-candidatura à reeleição em entrevistas a rádios de São José do Rio Preto (SP), no dia 4 de abril.
O PSDB contestou uma resposta da presidente aos questionamentos de um jornalista sobre obras em ferrovias na região.
”Se eu tiver segundo mandato, se você votar em mim Alexandre [jornalista], então eu concluo", disse Dilma em determinado trecho da entrevista.
Por unanimidade, o tribunal seguiu voto do relator, ministro Tarcísio Vieira.
De acordo com o entendimento dele, Dilma não fez propaganda antecipada e as declarações foram feitas de forma informal, provocando risadas dos jornalistas que acompanhavam a conversa.
A defesa da presidente sustentou que ela não fez promessas nas declarações e que não houve pedido de votos.
Brasília - Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) negou pedido do PSDB para multar a presidente Dilma Rousseff por propaganda eleitoral antecipada.
O partido alegou no tribunal que Dilma pediu votos e faz alusão a sua pré-candidatura à reeleição em entrevistas a rádios de São José do Rio Preto (SP), no dia 4 de abril.
O PSDB contestou uma resposta da presidente aos questionamentos de um jornalista sobre obras em ferrovias na região.
”Se eu tiver segundo mandato, se você votar em mim Alexandre [jornalista], então eu concluo", disse Dilma em determinado trecho da entrevista.
Por unanimidade, o tribunal seguiu voto do relator, ministro Tarcísio Vieira.
De acordo com o entendimento dele, Dilma não fez propaganda antecipada e as declarações foram feitas de forma informal, provocando risadas dos jornalistas que acompanhavam a conversa.
A defesa da presidente sustentou que ela não fez promessas nas declarações e que não houve pedido de votos.