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TSE pede dados de empresas que atacaram site de Marina

Ataque teria deixado o portal fora do ar durante algumas horas em setembro

Marina Silva: entre os endereços identificados estão um IP da Petrobras e um IP da prefeitura de Ivoti (RS) (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 21h01.

Brasília - O ministro João Otávio de Noronha, do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), determinou a entrega de dados de endereços de IP de computadores identificados no suposto ataque cibernético ao site de Marina Silva , que teria deixado o portal fora do ar durante algumas horas em setembro.

Entre os endereços identificados por técnicos, de acordo com ação do PSB na Justiça Eleitoral, estão um IP da Petrobras, um IP da prefeitura de Ivoti (RS), um pertencente à Universidade Federal de Minas Gerais e 11 localizados no Eixo Monumental de Brasília - que concentra prédios de ministérios.

Em medida liminar, Noronha determinou que os representantes das empresas mencionadas informem no prazo de 72 horas sob pena de multa de R$ 2 mil por dia todos os dados cadastrais e registros eletrônicos atrelados aos IPs.

Na ação, a coligação que lançou Marina como candidata ao Planalto pede a produção de provas "para a responsabilização, criminal ou civil, das pessoas que realizaram um ataque criminoso contra o site oficial de campanha". A Petrobras, a UFMG, a Prefeitura de Ivoti, a GVT, a Net e a Brasil Telecom são rés na ação que corre no TSE.

A decisão de Noronha, da última sexta-feira, 3, foi registrada no sistema do tribunal nesta segunda-feira, 6.

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Entre os endereços identificados por técnicos, de acordo com ação do PSB na Justiça Eleitoral, estão um IP da Petrobras, um IP da prefeitura de Ivoti (RS), um pertencente à Universidade Federal de Minas Gerais e 11 localizados no Eixo Monumental de Brasília - que concentra prédios de ministérios.

Em medida liminar, Noronha determinou que os representantes das empresas mencionadas informem no prazo de 72 horas sob pena de multa de R$ 2 mil por dia todos os dados cadastrais e registros eletrônicos atrelados aos IPs.

Na ação, a coligação que lançou Marina como candidata ao Planalto pede a produção de provas "para a responsabilização, criminal ou civil, das pessoas que realizaram um ataque criminoso contra o site oficial de campanha". A Petrobras, a UFMG, a Prefeitura de Ivoti, a GVT, a Net e a Brasil Telecom são rés na ação que corre no TSE.

A decisão de Noronha, da última sexta-feira, 3, foi registrada no sistema do tribunal nesta segunda-feira, 6.

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