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Tribunal de Justiça de SP elege amanhã seu novo presidente

Entre planos e metas para os próximos dois anos, os desembargadores se dizem "perplexos" e "indignados" ante a sucessão de escândalos de corrupção no País

Tribunal de Justiça de SP: entre planos e metas para os próximos dois anos, os desembargadores se dizem "perplexos" e "indignados" ante a sucessão de escândalos de corrupção (foto/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 16h38.

São Paulo - O Tribunal de Justiça de São Paulo elege nesta quarta-feira, 2, seu novo presidente.

Dois candidatos disputam o cargo de mandatário da maior Corte do País: os desembargadores Eros Piceli, atual vice presidente, e Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, que integra o Órgão Especial do TJ.

Entre planos e metas para os próximos dois anos, os desembargadores se dizem "perplexos" e "indignados" ante a sucessão de escândalos de corrupção que marcam o cotidiano do País. Mas destacam a atuação do Ministério Público e do Poder que representam.

"Sinto-me como todo brasileiro honesto, perplexo, mas acredito que o Brasil está no caminho certo. Afinal, a Justiça está cumprindo seu papel de processar e julgar os envolvidos, sem distinguir políticos e empresários das demais pessoas", diz Eros Piceli.

"Indignado como todo cidadão brasileiro. O que parece positivo é que o Ministério Público e o Judiciário vêm atuando de forma eficaz; essa atuação exemplar, além de repressiva, se mostra didática, evidenciando que a Justiça deve alcançar todo e qualquer malfeitor, seja qual for a sua posição social", afirma Paulo Dimas de Bellis Mascaretti.

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"Sinto-me como todo brasileiro honesto, perplexo, mas acredito que o Brasil está no caminho certo. Afinal, a Justiça está cumprindo seu papel de processar e julgar os envolvidos, sem distinguir políticos e empresários das demais pessoas", diz Eros Piceli.

"Indignado como todo cidadão brasileiro. O que parece positivo é que o Ministério Público e o Judiciário vêm atuando de forma eficaz; essa atuação exemplar, além de repressiva, se mostra didática, evidenciando que a Justiça deve alcançar todo e qualquer malfeitor, seja qual for a sua posição social", afirma Paulo Dimas de Bellis Mascaretti.

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