Todos são agredidos quando uma mulher é atacada, diz Dilma
Ao inaugurar um centro especializado de atenção às vítimas da violência de gênero, Dilma disse que "toda a sociedade é agredida quando uma mulher é atacada"
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2015 às 20h02.
Brasília, - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que "toda a sociedade é agredida quando uma mulher é atacada", ao inaugurar um centro especializado de atenção às vítimas da violência de gênero.
A presidente pediu tolerância zero com a violência contra a mulher, ao afirmar que é preciso denunciar.
"É preciso denunciar o desrespeito, a intolerância e o machismo, que sob a proteção do lar discriminam a família e comprometem a sociedade".
Dilma citou dados oficiais que indicam que 15 mulheres foram assassinadas por dia no Brasil entre 2009 e 2011, e admitiu que, apesar do esforço do governo para acabar com essas agressões, em 2014 foram recebidas 114 denúncias diárias de violência de gênero.
O centro inaugurado hoje faz parte de uma rede conhecida como Casa da Mulher Brasileira, baseada no projeto Cidade Mulher, que existe em El Salvador desde 2011 e foi desenvolvido pela brasileira Vanda Pignato, atual secretária de inclusão social desse país e esposa do ex-presidente Mauricio Funes.
Em suas instalações as vítimas da violência receberão atendimento psicológico, social, jurídico e sanitário, e até orientação na busca de trabalho.
A de Brasília é a segunda Casa da Mulher Brasileira que funciona no país, depois da pioneira, instalada na cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, que em quatro meses de operação já atendeu 2.500 mulheres.
Os planos do governo preveem que inaugurar nos próximos três anos outros 25 centros semelhantes, e chegar a um em cada estado do país.
Brasília, - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que "toda a sociedade é agredida quando uma mulher é atacada", ao inaugurar um centro especializado de atenção às vítimas da violência de gênero.
A presidente pediu tolerância zero com a violência contra a mulher, ao afirmar que é preciso denunciar.
"É preciso denunciar o desrespeito, a intolerância e o machismo, que sob a proteção do lar discriminam a família e comprometem a sociedade".
Dilma citou dados oficiais que indicam que 15 mulheres foram assassinadas por dia no Brasil entre 2009 e 2011, e admitiu que, apesar do esforço do governo para acabar com essas agressões, em 2014 foram recebidas 114 denúncias diárias de violência de gênero.
O centro inaugurado hoje faz parte de uma rede conhecida como Casa da Mulher Brasileira, baseada no projeto Cidade Mulher, que existe em El Salvador desde 2011 e foi desenvolvido pela brasileira Vanda Pignato, atual secretária de inclusão social desse país e esposa do ex-presidente Mauricio Funes.
Em suas instalações as vítimas da violência receberão atendimento psicológico, social, jurídico e sanitário, e até orientação na busca de trabalho.
A de Brasília é a segunda Casa da Mulher Brasileira que funciona no país, depois da pioneira, instalada na cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, que em quatro meses de operação já atendeu 2.500 mulheres.
Os planos do governo preveem que inaugurar nos próximos três anos outros 25 centros semelhantes, e chegar a um em cada estado do país.