The Economist aponta montanha-russa em campanha
Para a revista britânica, a ultrapassagem de Aécio Neves sobre Marina Silva decorreu de "passos lentos" da ambientalista no Sudeste
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2014 às 11h39.
São Paulo - A revista The Economist destacou nesta segunda-feira, 6, as reviravoltas na campanha eleitoral pela Presidência do Brasil, classificando-a como uma "montanha-russa". Para a publicação britânica, a ultrapassagem de Aécio Neves sobre Marina Silva decorreu de "passos lentos" da ambientalista no Sudeste.
A Economist enfatizou o desempenho de Aécio no debate de Quinta-feira passada na TV Globo e a estratégia da presidente Dilma Rousseff, que "injustamente acusou Marina de querer acabar com os programas sociais e fazer acordos escusos com banqueiros".
Segundo a revista, Aécio precisará ganhar espaço "especialmente em regiões como o pobre Nordeste" e para isso o apoio de Marina seria decisivo. "De origem humilde e lutadora, ela tem mais credibilidade nos setores menos favorecidos que o PSDB", diz o texto.
A revista salienta a proximidade entre as propostas econômicas dos dois, mas considera impossível prever quantos eleitores de Marina votarão no PSDB "já que muitos são de esquerda e consideram esse partido elitista". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A revista The Economist destacou nesta segunda-feira, 6, as reviravoltas na campanha eleitoral pela Presidência do Brasil, classificando-a como uma "montanha-russa". Para a publicação britânica, a ultrapassagem de Aécio Neves sobre Marina Silva decorreu de "passos lentos" da ambientalista no Sudeste.
A Economist enfatizou o desempenho de Aécio no debate de Quinta-feira passada na TV Globo e a estratégia da presidente Dilma Rousseff, que "injustamente acusou Marina de querer acabar com os programas sociais e fazer acordos escusos com banqueiros".
Segundo a revista, Aécio precisará ganhar espaço "especialmente em regiões como o pobre Nordeste" e para isso o apoio de Marina seria decisivo. "De origem humilde e lutadora, ela tem mais credibilidade nos setores menos favorecidos que o PSDB", diz o texto.
A revista salienta a proximidade entre as propostas econômicas dos dois, mas considera impossível prever quantos eleitores de Marina votarão no PSDB "já que muitos são de esquerda e consideram esse partido elitista". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.