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Teori autoriza fatiamento de delação de Delcídio

O ministro autorizou o fatiamento da delação premiada do senador

O ministro do STF Teori Zavascki: a partir de agora, a PGR irá analisar quais fatos narrados por Delcídio contêm indícios de prática de crime (Nelson Jr./SCO/STF)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2016 às 22h22.

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal , autorizou o fatiamento da delação premiada do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS). Após pedido da Procuradoria-Geral da República, foram geradas na Corte 19 novas petições, autuadas nesta segunda-feira.

A partir de agora, a PGR irá analisar quais fatos narrados por Delcídio contêm indícios de prática de crime. Nesses casos, são feitos pedidos de abertura de inquérito.

Há situações, no entanto, em que a Procuradoria pede o arquivamento da situação descrita pelo delator por falta de indicativos de ilícitos penais.

Em acordo de delação celebrado com a PGR, Delcídio citou os nomes da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), entre outros parlamentares.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, costuma pedir o fatiamento das delações por fatos. Assim, um mesmo nome pode constar em mais de um pedido de inquérito.

Desta forma, o número de petições geradas não corresponde ao total de pedidos de abertura de investigação a serem feitos, tampouco à quantidade de investigados.

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A partir de agora, a PGR irá analisar quais fatos narrados por Delcídio contêm indícios de prática de crime. Nesses casos, são feitos pedidos de abertura de inquérito.

Há situações, no entanto, em que a Procuradoria pede o arquivamento da situação descrita pelo delator por falta de indicativos de ilícitos penais.

Em acordo de delação celebrado com a PGR, Delcídio citou os nomes da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), entre outros parlamentares.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, costuma pedir o fatiamento das delações por fatos. Assim, um mesmo nome pode constar em mais de um pedido de inquérito.

Desta forma, o número de petições geradas não corresponde ao total de pedidos de abertura de investigação a serem feitos, tampouco à quantidade de investigados.

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