Temer não crê em rompimento da aliança nacional PT-PMDB
Temer se mostrou otimista sobre o resultado da convenção que, segundo palavras dele, "é soberana"
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 17h28.
São Paulo - A menos de uma semana da convenção que vai decidir o posicionamento do PMDB nas eleições de outubro, o vice-presidente da República e presidente licenciado da legenda, Michel Temer , se mostrou tranquilo quanto às divergências internas que existem no partido.
Segundo ele, esse tipo de divergência sempre existiu no partido. "Sempre administrei essas divergências e continuarei administrando. Mesmo em estados em que é absolutamente impossível uma aliança do PMDB com o PT, os companheiros delegados virão à convenção para votar no meu nome. Eles têm a ideia de uma unidade peemedebista na área nacional", minimizou o vice-presidente da República.
Temer, que pretende ser mais uma vez indicado pelo partido para ser companheiro de chapa de Dilma Rousseff, se mostrou otimista sobre o resultado da convenção que, segundo palavras dele, "é soberana".
Caso sua proposta saia vitoriosa, o presidente licenciado do PMDB prometeu compreender os dissidentes e afirmou que o partido sairá fortalecido da convenção.
"Compreenderei as eventuais dissidências porque não é dissidência em relação ao PMDB nacional, não é dissidência em relação à minha figura, mas é um confronto local".
Questionado pelo Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, se a divisão interna poderia atrapalhar o envolvimento do partido na campanha presidencial, Temer minimizou o problema.
"Eu acho que vai (dividido para a eleição), mas vai com uma divisão menor do que aquela que existiu em 2010", afirmou.
Comentando a reclamação de correligionários de que o partido é subrepresentado na aliança, Temer ressaltou a importância dos cargos ocupados e citou as presidências da Câmara e do Senado. Por outro lado, defendeu a participação de seu partido.
"O PMDB cobra participar das políticas públicas do país e isso vem sendo feito", disse.
"Quanto mais o PMDB participar das políticas públicas, melhor será para o governo e para o país".
Sobre o lançamento nesta quinta-feira, no Rio, do acordo "Aezão", em que peemedebistas apoiarão a candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB), Temer preferiu ressaltar que as principais lideranças do Estado, como Eduardo Paes, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, estarão com Dilma.
São Paulo - A menos de uma semana da convenção que vai decidir o posicionamento do PMDB nas eleições de outubro, o vice-presidente da República e presidente licenciado da legenda, Michel Temer , se mostrou tranquilo quanto às divergências internas que existem no partido.
Segundo ele, esse tipo de divergência sempre existiu no partido. "Sempre administrei essas divergências e continuarei administrando. Mesmo em estados em que é absolutamente impossível uma aliança do PMDB com o PT, os companheiros delegados virão à convenção para votar no meu nome. Eles têm a ideia de uma unidade peemedebista na área nacional", minimizou o vice-presidente da República.
Temer, que pretende ser mais uma vez indicado pelo partido para ser companheiro de chapa de Dilma Rousseff, se mostrou otimista sobre o resultado da convenção que, segundo palavras dele, "é soberana".
Caso sua proposta saia vitoriosa, o presidente licenciado do PMDB prometeu compreender os dissidentes e afirmou que o partido sairá fortalecido da convenção.
"Compreenderei as eventuais dissidências porque não é dissidência em relação ao PMDB nacional, não é dissidência em relação à minha figura, mas é um confronto local".
Questionado pelo Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, se a divisão interna poderia atrapalhar o envolvimento do partido na campanha presidencial, Temer minimizou o problema.
"Eu acho que vai (dividido para a eleição), mas vai com uma divisão menor do que aquela que existiu em 2010", afirmou.
Comentando a reclamação de correligionários de que o partido é subrepresentado na aliança, Temer ressaltou a importância dos cargos ocupados e citou as presidências da Câmara e do Senado. Por outro lado, defendeu a participação de seu partido.
"O PMDB cobra participar das políticas públicas do país e isso vem sendo feito", disse.
"Quanto mais o PMDB participar das políticas públicas, melhor será para o governo e para o país".
Sobre o lançamento nesta quinta-feira, no Rio, do acordo "Aezão", em que peemedebistas apoiarão a candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB), Temer preferiu ressaltar que as principais lideranças do Estado, como Eduardo Paes, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, estarão com Dilma.