Temer diz que país passa por "crisezinha política"
Vice-presidente negou crise institucional no país e chamou de "crisezinha política" a situação no Planalto após rompimento de Eduardo Cunha com o governo
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2015 às 17h23.
Brasília - O vice-presidente da República, Michel Temer , negou que haja crise institucional no país, e chamou de “ crisezinha política ” a situação vivida pelo Planalto, após o anúncio do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de romper com o governo federal.
“Na verdade até uma crisezinha política ainda tem, por causa da posição do presidente Eduardo Cunha, mas crise institucional não existe. Crise política pode haver. Isso tudo depende do diálogo e nós vamos continuar a fazer esse diálogo com o Congresso Nacional”, disse hoje (20) o vice-presidente, após palestra em Nova Iorque.
Temer, que também é presidente nacional do PMDB, reforçou que a decisão de Cunha é pessoal, e não reflete a posição do partido.
Ele destacou que não há crise institucional “apesar de todos esses embaraços”. Disse que episódios como o protagonizado por Cunha acontecem de vez em quando e não devem abalar a crença no país.
Ele comentou as críticas do presidente do Senado, Renan Calheiros, às medidas de ajuste fiscal do governo. Para o vice-presidente da República, a mensagem de Calheiros é que o governo precisa trabalhar mais.
“Creio que o Renan, com a ponderação que o peculiariza, quis dizer exatamente isso, [o ajuste] ainda é insuficiente. Então, nós temos que trabalhar mais para arrecadar mais”.
Brasília - O vice-presidente da República, Michel Temer , negou que haja crise institucional no país, e chamou de “ crisezinha política ” a situação vivida pelo Planalto, após o anúncio do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de romper com o governo federal.
“Na verdade até uma crisezinha política ainda tem, por causa da posição do presidente Eduardo Cunha, mas crise institucional não existe. Crise política pode haver. Isso tudo depende do diálogo e nós vamos continuar a fazer esse diálogo com o Congresso Nacional”, disse hoje (20) o vice-presidente, após palestra em Nova Iorque.
Temer, que também é presidente nacional do PMDB, reforçou que a decisão de Cunha é pessoal, e não reflete a posição do partido.
Ele destacou que não há crise institucional “apesar de todos esses embaraços”. Disse que episódios como o protagonizado por Cunha acontecem de vez em quando e não devem abalar a crença no país.
Ele comentou as críticas do presidente do Senado, Renan Calheiros, às medidas de ajuste fiscal do governo. Para o vice-presidente da República, a mensagem de Calheiros é que o governo precisa trabalhar mais.
“Creio que o Renan, com a ponderação que o peculiariza, quis dizer exatamente isso, [o ajuste] ainda é insuficiente. Então, nós temos que trabalhar mais para arrecadar mais”.