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TCU investiga fraude na Petrobras envolvendo medicamentos

Compra irregular de medicamentos por funcionários da Petrobras lesou a empresa em R$ 6 milhões por mês

Medicamentos: foram identificadas mais de 13 mil receitas irregulares em seis meses na Petrobras (Raphael Falavigna/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2016 às 09h09.

Rio - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) investiga a compra irregular de medicamentos por funcionários da Petrobras que lesou a empresa em R$ 6 milhões por mês.

A denúncia foi divulgada neste domingo pelo Fantástico, da TV Globo. O programa de compra de remédios, benefício concedido a 300 mil pessoas, representava um gasto de R$ 20 milhões (30% deles sob suspeita de fraude).

A compra só podia ser feita pelo beneficiário, em farmácias credenciadas, com receita em seu nome e cartão do plano de saúde da empresa.

Foram identificadas mais de 13 mil receitas irregulares em seis meses. Em razão dos desvios, o programa foi suspenso em setembro.

Ao Fantástico, a estatal petrolífera informou que os funcionários que cometeram irregularidades podem perder seus cargos e ter de ressarcir a empresa dos valores gastos indevidamente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Rio - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) investiga a compra irregular de medicamentos por funcionários da Petrobras que lesou a empresa em R$ 6 milhões por mês.

A denúncia foi divulgada neste domingo pelo Fantástico, da TV Globo. O programa de compra de remédios, benefício concedido a 300 mil pessoas, representava um gasto de R$ 20 milhões (30% deles sob suspeita de fraude).

A compra só podia ser feita pelo beneficiário, em farmácias credenciadas, com receita em seu nome e cartão do plano de saúde da empresa.

Foram identificadas mais de 13 mil receitas irregulares em seis meses. Em razão dos desvios, o programa foi suspenso em setembro.

Ao Fantástico, a estatal petrolífera informou que os funcionários que cometeram irregularidades podem perder seus cargos e ter de ressarcir a empresa dos valores gastos indevidamente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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