Suspeitos de atirar em PMs fazem família refém em SP
Os quatro homens, segundo informou a 3ª Companhia do 48º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, dispararam contra os PMs após serem abordados pelos oficiais
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2012 às 17h01.
São Paulo - Quatro suspeitos de atirar contra um grupo de oficiais da Polícia Militar de São Paulo mantiveram nesta sexta-feira como reféns por mais de uma hora os membros de uma família no bairro de Guaianeses, na zona leste, e depois se renderam.
Os quatro homens, segundo informou a 3ª Companhia do 48º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, dispararam contra os PMs após serem abordados pelos oficiais, que reagiram e feriram um dos suspeitos.
Na fuga, os quatro homens entraram em uma casa e fizeram refém a família que estava lá dentro.
O suspeito ferido se rendeu e foi transferido para o Hospital Santa Marcelina, enquanto seus três companheiros se entregaram minutos depois, após a negociação que esteve a cargo do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM.
A onda de violência que sacode São Paulo deixou pelo menos 15 pessoas assassinadas na madrugada de hoje, quatro delas em uma chacina contra supostos usuários de drogas, segundo os novos dados divulgados pelas autoridades.
A violência persiste apesar das medidas de repressão aos grupos criminosos anunciadas na terça-feira pelos governos federal e estadual, como a criação de um centro conjunto de inteligência e a transferência de líderes presos em cadeias de segurança máxima.
Entre janeiro e setembro a violência causou a morte de 982 civis no estado de São Paulo, onde vivem mais de 40 milhões de pessoas, além de tirar a vida de 90 policiais, a maioria aposentada.
A situação é atribuída pelas autoridades a uma reação do Primeiro Comando da Capital (PCC), principal facção criminosa da cidade, que é comandada direto das prisões, às operações da Polícia para combater a criminalidade.
São Paulo - Quatro suspeitos de atirar contra um grupo de oficiais da Polícia Militar de São Paulo mantiveram nesta sexta-feira como reféns por mais de uma hora os membros de uma família no bairro de Guaianeses, na zona leste, e depois se renderam.
Os quatro homens, segundo informou a 3ª Companhia do 48º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, dispararam contra os PMs após serem abordados pelos oficiais, que reagiram e feriram um dos suspeitos.
Na fuga, os quatro homens entraram em uma casa e fizeram refém a família que estava lá dentro.
O suspeito ferido se rendeu e foi transferido para o Hospital Santa Marcelina, enquanto seus três companheiros se entregaram minutos depois, após a negociação que esteve a cargo do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM.
A onda de violência que sacode São Paulo deixou pelo menos 15 pessoas assassinadas na madrugada de hoje, quatro delas em uma chacina contra supostos usuários de drogas, segundo os novos dados divulgados pelas autoridades.
A violência persiste apesar das medidas de repressão aos grupos criminosos anunciadas na terça-feira pelos governos federal e estadual, como a criação de um centro conjunto de inteligência e a transferência de líderes presos em cadeias de segurança máxima.
Entre janeiro e setembro a violência causou a morte de 982 civis no estado de São Paulo, onde vivem mais de 40 milhões de pessoas, além de tirar a vida de 90 policiais, a maioria aposentada.
A situação é atribuída pelas autoridades a uma reação do Primeiro Comando da Capital (PCC), principal facção criminosa da cidade, que é comandada direto das prisões, às operações da Polícia para combater a criminalidade.