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STF nega pedido da USP para não pagar salários de grevistas

Na segunda-feira (1º), a Justiça Trabalhista de São Paulo determinou que a USP pague os salários de julho até o dia 5 de agosto

Reitoria da USP: ministro do STF entendeu que servidores têm garantido o direito de greve (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2014 às 20h04.

Brasília - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou pedido de liminar da Universidade de São Paulo ( USP ) para não pagar salários dos servidores grevistas em 48 horas.

Na decisão, o ministro entendeu que os servidores têm garantido o direito de greve .

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Além disso, Melo argumentou que o tipo de ação pretendida pela universidade não é o meio adequado para questionar o ato da Justiça Trabalhista.

Na segunda-feira (1º), a Justiça Trabalhista de São Paulo determinou que a USP pague os salários de julho até o dia 5 de agosto.

Na mesma decisão, o juiz proibiu a universidade de cortar os salários dos grevistas, sob multa de R$ 30 mil por descumprimento.

Hoje, durante a terceira audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o desembargador Davi Furtado Meirelles fez nova proposta para pôr fim à greve dos trabalhadores da Universidade de São Paulo (USP), que começou em maio e dura 100 dias.

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