STF concede prisão domiciliar a advogado de Cerveró
O advogado Edson Ribeiro atuou na defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras na Operação Lava Jato
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2016 às 16h36.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Teori Zavascki concedeu hoje (24) prisão domiciliar ao advogado Edson Ribeiro, que atuou na defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró na Operação Lava Jato .
Ribeiro está preso desde novembro do ano passado em um presídio do Rio de Janeiro.
Edson Ribeiro é investigado na fase da Lava Jato que prendeu, no ano passado, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS); e o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira; e o banqueiro André Esteves, dono do Banco BTG Pactual. Ribeiro é o único que ainda está preso.
As prisões dessa fase da operação foram embasadas por uma gravação apresentada à Procuradoria-Geral da República por Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró.
Segundo a procuradoria, Delcídio ofereceu R$ 50 mil por mês para a família de Cerveró e ajuda em um plano de fuga para evitar a delação premiada do ex-diretor. De acordo com as investigações, Edson Ribeiro participou da negociação.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Teori Zavascki concedeu hoje (24) prisão domiciliar ao advogado Edson Ribeiro, que atuou na defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró na Operação Lava Jato .
Ribeiro está preso desde novembro do ano passado em um presídio do Rio de Janeiro.
Edson Ribeiro é investigado na fase da Lava Jato que prendeu, no ano passado, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS); e o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira; e o banqueiro André Esteves, dono do Banco BTG Pactual. Ribeiro é o único que ainda está preso.
As prisões dessa fase da operação foram embasadas por uma gravação apresentada à Procuradoria-Geral da República por Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró.
Segundo a procuradoria, Delcídio ofereceu R$ 50 mil por mês para a família de Cerveró e ajuda em um plano de fuga para evitar a delação premiada do ex-diretor. De acordo com as investigações, Edson Ribeiro participou da negociação.