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SSP diz que caso de corrupção na Civil está sendo apurado

O secretário Alexandre de Moraes tomou conhecimento do caso no dia 16 e pediu "imediata apuração por parte da Delegacia Geral de Polícia"

Alexandre de Moraes descartou qualquer possibilidade de toque de recolher em Osasco (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 07h08.

São Paulo – A Secretaria de Segurança Pública , por meio de nota, informou que o secretário Alexandre de Moraes tomou conhecimento do caso na quarta-feira, dia 16, durante reunião com os promotores do Gecep e pediu "imediata apuração por parte da Delegacia Geral de Polícia".

A pasta não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem. Não informou quais providências poderão ser tomadas em relação aos policiais do Deic e da Corregedoria da Polícia Civil suspeitos de dar fuga aos policiais Mario Capalbo e Raphael Schiavinatto, não disse como será ou se será investigado a existência de um suposto esquema de propina na Corregedoria. A reportagem pediu à assessoria entrevista com o diretor da Corregedoria, delegado Nestor Sampaio Penteado Filho, e também com o investigador chefe Waldir Tabach, mas o pedido não foi respondido.

Todos continuam trabalhando nos seus respectivos cargos normalmente. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública também não informou qual a situação os investigadores Capalbo e Schiavinatto, se continuam presos ou se voltaram ao trabalho no Deic.

Em depoimento aos promotores, o delegado Luiz Longo afirmou que, no dia da fuga dos policiais pela porta da frente do Deic, não se lembrava quem eram os investigadores e "após uma breve reflexão, lembrou-se quem eram e que os havia visto, na parte da tarde, na delegacia, mas não sabia se estavam no prédio".

O agente da Corregedoria Fabio Iezzi afirmou em depoimento que não estava preocupado em saber se havia uma saída pelos fundos, pois não conhece bem o Deic "e que não teria interesse" em beneficiar os policiais acusados de extorsão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo – A Secretaria de Segurança Pública , por meio de nota, informou que o secretário Alexandre de Moraes tomou conhecimento do caso na quarta-feira, dia 16, durante reunião com os promotores do Gecep e pediu "imediata apuração por parte da Delegacia Geral de Polícia".

A pasta não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem. Não informou quais providências poderão ser tomadas em relação aos policiais do Deic e da Corregedoria da Polícia Civil suspeitos de dar fuga aos policiais Mario Capalbo e Raphael Schiavinatto, não disse como será ou se será investigado a existência de um suposto esquema de propina na Corregedoria. A reportagem pediu à assessoria entrevista com o diretor da Corregedoria, delegado Nestor Sampaio Penteado Filho, e também com o investigador chefe Waldir Tabach, mas o pedido não foi respondido.

Todos continuam trabalhando nos seus respectivos cargos normalmente. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública também não informou qual a situação os investigadores Capalbo e Schiavinatto, se continuam presos ou se voltaram ao trabalho no Deic.

Em depoimento aos promotores, o delegado Luiz Longo afirmou que, no dia da fuga dos policiais pela porta da frente do Deic, não se lembrava quem eram os investigadores e "após uma breve reflexão, lembrou-se quem eram e que os havia visto, na parte da tarde, na delegacia, mas não sabia se estavam no prédio".

O agente da Corregedoria Fabio Iezzi afirmou em depoimento que não estava preocupado em saber se havia uma saída pelos fundos, pois não conhece bem o Deic "e que não teria interesse" em beneficiar os policiais acusados de extorsão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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