SP: metroviários fazem passeata por aumento salarial
Trabalhadores reivindicam 35,47% de reajuste, equiparação salarial, 36 horas semanais, reposição do quadro de funcionários e fim da privatização e terceirização
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 13h55.
São Paulo - Os funcionários do Metrô participam hoje (15) de um ato na região central da cidade para chamar a atenção para reivindicações que foram negadas pela empresa nas três reuniões feitas durante o período de campanha salarial da categoria.
De acordo com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, são cerca de 9.500 trabalhadores com data-base em 1º de maio.
Os metroviários fizeram uma manifestação em frente ao Hotel Marabá, onde foram feitas as reuniões para negociação salarial, e saíram em passeata, passando pela Câmara Municipal em direção à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, também no centro da cidade, para tentar uma conversa com o secretário, Jurandir Fernandes.
Segundo informações do sindicato, o objetivo é negociar diretamente com o governo estadual, devido à falta de avanços durantes as conversas com os representantes da empresa.
Os trabalhadores reivindicam 35,47% de reajuste salarial (7,95% referentes a perdas salariais mais 25,5% de aumento real por produtividade), equiparação salarial, 36 horas semanais, reposição do quadro de funcionários e fim da privatização e da terceirização.
São Paulo - Os funcionários do Metrô participam hoje (15) de um ato na região central da cidade para chamar a atenção para reivindicações que foram negadas pela empresa nas três reuniões feitas durante o período de campanha salarial da categoria.
De acordo com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, são cerca de 9.500 trabalhadores com data-base em 1º de maio.
Os metroviários fizeram uma manifestação em frente ao Hotel Marabá, onde foram feitas as reuniões para negociação salarial, e saíram em passeata, passando pela Câmara Municipal em direção à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, também no centro da cidade, para tentar uma conversa com o secretário, Jurandir Fernandes.
Segundo informações do sindicato, o objetivo é negociar diretamente com o governo estadual, devido à falta de avanços durantes as conversas com os representantes da empresa.
Os trabalhadores reivindicam 35,47% de reajuste salarial (7,95% referentes a perdas salariais mais 25,5% de aumento real por produtividade), equiparação salarial, 36 horas semanais, reposição do quadro de funcionários e fim da privatização e da terceirização.