Sindicato e bancos chegam a acordo que pode encerrar greve
Fenaban também apresentou uma proposta para que o teto salarial seja de 8,5%, o que representa um ganho real do 2,29%
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 16h54.
São Paulo - Os bancos e representantes do setor sindical bancário chegaram a um acordo que pode pôr fim aos 23 dias de greve se for ratificado pelas assembleias nacionais, informaram nesta sexta-feira fontes sindicais.
Os funcionários dos bancos brasileiros iniciaram em 19 de setembro uma greve por tempo indeterminado, a de maior duração desde 2004, para reivindicar melhorias salariais e uma maior participação nos lucros das empresas.
Em um primeiro momento, os trabalhadores reivindicavam um aumento salarial de 11,93%, comparado com a inflação de 5,84% do ano passado, enquanto a patronal, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecia um reajuste entre 6% e 7%.
Após as negociações, a Fenaban apresentou uma nova resposta ao Comando Nacional dos Bancários, que prevê um reajuste salarial de 8%, com um ganho real de 1,82%, segundo informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, um dos mais influentes do país.
Além disso, a Fenaban também apresentou uma proposta para que o teto salarial seja de 8,5%, o que representa um ganho real do 2,29%.
A greve afeta os empregados de todos os bancos públicos e privados do Brasil, com uma adesão de 50% das agências em todo o país, por isso que a convocação inclui cerca de 490 mil trabalhadores.
São Paulo - Os bancos e representantes do setor sindical bancário chegaram a um acordo que pode pôr fim aos 23 dias de greve se for ratificado pelas assembleias nacionais, informaram nesta sexta-feira fontes sindicais.
Os funcionários dos bancos brasileiros iniciaram em 19 de setembro uma greve por tempo indeterminado, a de maior duração desde 2004, para reivindicar melhorias salariais e uma maior participação nos lucros das empresas.
Em um primeiro momento, os trabalhadores reivindicavam um aumento salarial de 11,93%, comparado com a inflação de 5,84% do ano passado, enquanto a patronal, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), oferecia um reajuste entre 6% e 7%.
Após as negociações, a Fenaban apresentou uma nova resposta ao Comando Nacional dos Bancários, que prevê um reajuste salarial de 8%, com um ganho real de 1,82%, segundo informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, um dos mais influentes do país.
Além disso, a Fenaban também apresentou uma proposta para que o teto salarial seja de 8,5%, o que representa um ganho real do 2,29%.
A greve afeta os empregados de todos os bancos públicos e privados do Brasil, com uma adesão de 50% das agências em todo o país, por isso que a convocação inclui cerca de 490 mil trabalhadores.