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Sindicato dos professores recorre ao STJ por corte de ponto

Parados desde o dia 13 de março, os docentes receberam o primeiro desconto por faltas no salário no holerite de maio

Sala de aula: em greve há mais de dois meses, os professores liderados pela Apeoesp pedem reajuste de 75,33% para equiparação a outras profissões com ensino superior (Fengyuan Chang/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 16h58.

São Paulo - O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) informou que entrou na segunda-feira, 11, com ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o corte de ponto dos professores em greve no Estado de São Paulo .

Parados desde o dia 13 de março, os docentes receberam o primeiro desconto por faltas no salário no holerite de maio.

A Apeoesp já havia obtido liminar que impedia que os descontos fossem feitos, mas a decisão temporária foi derrubada na última semana pela Justiça, depois de recurso movido pelo governo estadual.

O sindicato defende que o corte é ilegal, já que decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) em casos semelhantes levaram ao entendimento de que não deveria haver corte de ponto.

Em greve há mais de dois meses, os professores liderados pela Apeoesp pedem reajuste de 75,33% para equiparação a outras profissões com ensino superior.

O governo estadual, no entanto, critica a paralisação, que entende como "extemporânea", e defende que houve reajuste de 45% à categoria nos últimos quatro anos.

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Parados desde o dia 13 de março, os docentes receberam o primeiro desconto por faltas no salário no holerite de maio.

A Apeoesp já havia obtido liminar que impedia que os descontos fossem feitos, mas a decisão temporária foi derrubada na última semana pela Justiça, depois de recurso movido pelo governo estadual.

O sindicato defende que o corte é ilegal, já que decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) em casos semelhantes levaram ao entendimento de que não deveria haver corte de ponto.

Em greve há mais de dois meses, os professores liderados pela Apeoesp pedem reajuste de 75,33% para equiparação a outras profissões com ensino superior.

O governo estadual, no entanto, critica a paralisação, que entende como "extemporânea", e defende que houve reajuste de 45% à categoria nos últimos quatro anos.

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