Seis jovens morrem em chacina dentro de pousada no RS
As vítimas do ataque têm entre 15 e 26 anos
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2015 às 11h13.
Porto Alegre - Seis pessoas morreram baleadas em um quarto de pousada em Cidreira, no litoral norte gaúcho, na madrugada de domingo, 12.
As vítimas do ataque têm entre 15 e 26 anos. Segundo informações da polícia, uma dívida de tráfico teria motivado mortes.
Os assassinatos ocorreram por volta da 1 hora da madrugada, na Pousada do Celomar, no bairro Nazaré.
Três atiradores invadiram um dos quartos onde supostamente funcionaria uma boca de fumo e dispararam contra os jovens. Os assassinos fugiram em um Fiat Siena.
Endriqui dos Santos Gaspar, de 19 anos, Andriel Silva de Souza de Moraes, de 24, e três menores morreram no local.
Roberson Durão Leão, de 26 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu e David de Mello Carvalho, de 23, foi transferido em estado gravíssimo para o Hospital Cristo Redentor, na capital gaúcha.
A polícia acredita que o assassinato coletivo foi motivado por uma dívida de drogas com uma facção da região metropolitana de Porto Alegre, conhecida por os "Bala na Cara".
Conforme os investigadores apuraram, a principal quadrilha da capital teria dado um recado a seus devedores e Roberson Durão Leão, mais conhecido como Quinho, teria um débito com os traficantes.
Porto Alegre - Seis pessoas morreram baleadas em um quarto de pousada em Cidreira, no litoral norte gaúcho, na madrugada de domingo, 12.
As vítimas do ataque têm entre 15 e 26 anos. Segundo informações da polícia, uma dívida de tráfico teria motivado mortes.
Os assassinatos ocorreram por volta da 1 hora da madrugada, na Pousada do Celomar, no bairro Nazaré.
Três atiradores invadiram um dos quartos onde supostamente funcionaria uma boca de fumo e dispararam contra os jovens. Os assassinos fugiram em um Fiat Siena.
Endriqui dos Santos Gaspar, de 19 anos, Andriel Silva de Souza de Moraes, de 24, e três menores morreram no local.
Roberson Durão Leão, de 26 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu e David de Mello Carvalho, de 23, foi transferido em estado gravíssimo para o Hospital Cristo Redentor, na capital gaúcha.
A polícia acredita que o assassinato coletivo foi motivado por uma dívida de drogas com uma facção da região metropolitana de Porto Alegre, conhecida por os "Bala na Cara".
Conforme os investigadores apuraram, a principal quadrilha da capital teria dado um recado a seus devedores e Roberson Durão Leão, mais conhecido como Quinho, teria um débito com os traficantes.