Exame Logo

Secretário deve desculpas, diz sindicato

Prazeres Filho insistiu que a pane é uma consequência de falhas que aconteceram nos trens da frota K (uma série de composições antigas que foram reformadas)

Transporte público: presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo insistiu que pane é consequência de falhas que aconteceram nos trens da frota K (Friedemann Vogel/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 15h18.

São Paulo - O presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Melo Prazeres Filho, afirmou nesta quarta-feira, 5, que a pane que aconteceu nesta terça-feira, 4, na Linha 3-Vermelha do metrô foi resultado de falhas que eram alertadas, decorrentes de dificuldades com trens recentemente reformados pelo governo do estado.

"A empresa (Companhia do Metropolitano de São Paulo) estava trabalhando com a sorte", disse.

De acordo com Prazeres Filho, "é irresponsabilidade do secretário (de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes) culpar a própria população por um problema que é do governo".

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, o ar-condicionado de alguns trens parou de funcionar no começo da crise porque a energia elétrica da linha teve de ser desligada na região da Estação Marechal Deodoro, pois havia passageiros na linha.

O calor foi sufocante. "Você imagina culpar alguém por querer sair dali?", questionou.

Prazeres Filho insistiu que a pane é uma consequência de falhas que aconteceram nos trens da frota K (uma série de composições antigas que foram reformadas).

"Obtivemos um relatório técnico do Metrô que mostra que, entre 10 de outubro e 9 de novembro passado, ocorreram 696 falhas nos trens da frota K", disse. "Trezentas dessas falhas foram no trem K-07, o primeiro a apresentar falhas ontem", disse.

Veja também

São Paulo - O presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Melo Prazeres Filho, afirmou nesta quarta-feira, 5, que a pane que aconteceu nesta terça-feira, 4, na Linha 3-Vermelha do metrô foi resultado de falhas que eram alertadas, decorrentes de dificuldades com trens recentemente reformados pelo governo do estado.

"A empresa (Companhia do Metropolitano de São Paulo) estava trabalhando com a sorte", disse.

De acordo com Prazeres Filho, "é irresponsabilidade do secretário (de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes) culpar a própria população por um problema que é do governo".

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, o ar-condicionado de alguns trens parou de funcionar no começo da crise porque a energia elétrica da linha teve de ser desligada na região da Estação Marechal Deodoro, pois havia passageiros na linha.

O calor foi sufocante. "Você imagina culpar alguém por querer sair dali?", questionou.

Prazeres Filho insistiu que a pane é uma consequência de falhas que aconteceram nos trens da frota K (uma série de composições antigas que foram reformadas).

"Obtivemos um relatório técnico do Metrô que mostra que, entre 10 de outubro e 9 de novembro passado, ocorreram 696 falhas nos trens da frota K", disse. "Trezentas dessas falhas foram no trem K-07, o primeiro a apresentar falhas ontem", disse.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrô de São Paulomobilidade-urbanaTransporte públicoTransportestransportes-no-brasilTrens

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame