Secretário de Saúde de SP pede demissão do cargo
O anúncio acontece um dia depois de manifestantes que pediam melhorias na saúde pública tentaram invadir o Hospital Sírio-Libânes
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2013 às 11h12.
São Paulo - O secretário de Saúde de São Paulo , Giovanni Guido Serri, pediu demissão ao governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), nessa quarta-feira, 14. A pasta confirmou o pedido de Serri, mas disse que ainda não sabe quais motivos levaram o secretário a deixar a cargo. Também não há informações sobre quem irá substituí-lo. Cerri, que assumiu a Secretaria em 2011, deve deixar o comando da pasta já nos próximos dias.
Médico radiologista, Cerri é também diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), onde concluiu o curso em 1976.
Protesto
Um dia antes do pedido de demissão, um protesto, em frente a Secretaria Estadual, pediu melhorias na saúde pública de São Paulo. Antes de chegar à sede da pasta, na região central da capital paulista, os manifestantes tentaram invadir o Hospital Sírio-Libânes, que é particular. Entre as palavras de ordem, o grupo pediu "padrão Sírio-Libanês" para a rede pública de saúde do Estado.
São Paulo - O secretário de Saúde de São Paulo , Giovanni Guido Serri, pediu demissão ao governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), nessa quarta-feira, 14. A pasta confirmou o pedido de Serri, mas disse que ainda não sabe quais motivos levaram o secretário a deixar a cargo. Também não há informações sobre quem irá substituí-lo. Cerri, que assumiu a Secretaria em 2011, deve deixar o comando da pasta já nos próximos dias.
Médico radiologista, Cerri é também diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), onde concluiu o curso em 1976.
Protesto
Um dia antes do pedido de demissão, um protesto, em frente a Secretaria Estadual, pediu melhorias na saúde pública de São Paulo. Antes de chegar à sede da pasta, na região central da capital paulista, os manifestantes tentaram invadir o Hospital Sírio-Libânes, que é particular. Entre as palavras de ordem, o grupo pediu "padrão Sírio-Libanês" para a rede pública de saúde do Estado.