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Rui Falcão quer se fazer de vítima, diz Eduardo Cunha

O desentendimento começou porque Rui Falcão teria dito que o PMDB na Câmara estaria descontente por não ter recebido cargos na reforma ministerial

Eduardo Cunha: "Engraçado, sou agredido pelo Rui Falcão, respondo, aí ele vem e diz que não aceita ultimato? Quem está dando ultimato? Ele quer se fazer de vítima" (Agencia Camara)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 15h57.

Brasília - Em mais um episódio da troca de farpas entre o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, e o presidente do PT , Rui Falcão, o peemedebista usou novamente sua conta no microblog Twitter para dizer que está sendo agredido pelo petista.

"Engraçado, sou agredido pelo Rui Falcão, respondo, aí ele vem e diz que não aceita ultimato? Quem está dando ultimato? Ele quer se fazer de vítima", disse Cunha.

O desentendimento começou porque Rui Falcão teria dito que o PMDB na Câmara estaria descontente por não ter recebido cargos na reforma ministerial.

Em seguida, Cunha ameaçou convocar uma convenção extraordinária do partido para avaliar um possível rompimento da aliança com o PT.

Nesta quinta-feira, 6, ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do PT disse que não aceitará ultimatos.

Falcão ressaltou que tem desentendimentos com o líder do PMDB. "O líder do PMDB, nosso principal aliado, não pode estar no governo e fazer oposição ao mesmo tempo. É preciso se definir", disse.

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Brasília - Em mais um episódio da troca de farpas entre o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, e o presidente do PT , Rui Falcão, o peemedebista usou novamente sua conta no microblog Twitter para dizer que está sendo agredido pelo petista.

"Engraçado, sou agredido pelo Rui Falcão, respondo, aí ele vem e diz que não aceita ultimato? Quem está dando ultimato? Ele quer se fazer de vítima", disse Cunha.

O desentendimento começou porque Rui Falcão teria dito que o PMDB na Câmara estaria descontente por não ter recebido cargos na reforma ministerial.

Em seguida, Cunha ameaçou convocar uma convenção extraordinária do partido para avaliar um possível rompimento da aliança com o PT.

Nesta quinta-feira, 6, ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do PT disse que não aceitará ultimatos.

Falcão ressaltou que tem desentendimentos com o líder do PMDB. "O líder do PMDB, nosso principal aliado, não pode estar no governo e fazer oposição ao mesmo tempo. É preciso se definir", disse.

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