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Ruas de SP continuam com gelo 16 horas depois de chuva

Após 16 horas da forte chuva de granizo que atingiu a capital paulista no final da tarde de ontem, algumas ruas permanecem cobertas de gelo

Granizo: tendência é que o descongelamento total demore alguns dias para ocorrer (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 09h49.

São Paulo -Após 16 horas da forte chuva de granizo que atingiu a capital paulista no final da tarde de ontem, ruas dos bairros Aclimação e Morumbi, na zona sul, permanecem cobertas de gelo.

Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) orientam o trânsito nessas áreas, pois a pista escorregadia aumenta o risco de acidentes.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a tendência é que o descongelamento total demore alguns dias para ocorrer.

O meteorologista Thomaz Garcia, do CGE, explica que essa demora está relacionada, entre outras questões, às condições de formação dessas gotículas.

“Além da grande quantidade de chuva, os cristais de gelo se formaram em uma atmosfera muito fria, abaixo de 40 graus [Celsius-°C] negativos”, explicou.

O fato de a superfície terrestre também estar resfriada, com média de 15°C em São Paulo, também dificulta o derretimento.

Garcia destaca que esse fenômeno é mais comum na primavera e no verão.

Os bairros mais atingidos pela chuva de granizo foram: Campo Limpo, Morumbi, Aclimação e Vila Andrade, na região sul da cidade.

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São Paulo -Após 16 horas da forte chuva de granizo que atingiu a capital paulista no final da tarde de ontem, ruas dos bairros Aclimação e Morumbi, na zona sul, permanecem cobertas de gelo.

Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) orientam o trânsito nessas áreas, pois a pista escorregadia aumenta o risco de acidentes.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a tendência é que o descongelamento total demore alguns dias para ocorrer.

O meteorologista Thomaz Garcia, do CGE, explica que essa demora está relacionada, entre outras questões, às condições de formação dessas gotículas.

“Além da grande quantidade de chuva, os cristais de gelo se formaram em uma atmosfera muito fria, abaixo de 40 graus [Celsius-°C] negativos”, explicou.

O fato de a superfície terrestre também estar resfriada, com média de 15°C em São Paulo, também dificulta o derretimento.

Garcia destaca que esse fenômeno é mais comum na primavera e no verão.

Os bairros mais atingidos pela chuva de granizo foram: Campo Limpo, Morumbi, Aclimação e Vila Andrade, na região sul da cidade.

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