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Rodoviários do Distrito Federal encerram greve de três dias

A categoria fechou um acordo com empresários do transporte público sobre o percentual de aumento

Durante greve, rodoviários do DF deixaram 1 milhão de passageiros sem ônibus (Antonio Cruz/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2015 às 18h36.

Brasília - Após três dias de paralisação, rodoviários do Distrito Federal decidiram agora há pouco retornar ao trabalho.

A categoria fechou um acordo com empresários do transporte público sobre o percentual de aumento e os ônibus já começaram a circular normalmente, de acordo com o secretário-geral do Sindicado dos Rodoviários do Distrito Federal, Cláudio Galvão.

Segundo Galvão, os empresários aceitaram os percentuais de 10% no salário e  11% no tíquete alimentação, aprovados hoje (10) em assembleia dos rodoviários.

Inicialmente, os rodoviários pediam reajuste salarial de 20% e acréscimos de 30% no tíquete e no plano de saúde. As empresas ofereciam 8,34%.

O secretário do sindicato avaliou como positivo o movimento de greve iniciado segunda-feira (8). “Avaliamos que foi positivo para a categoria e para o fortalecimento dos trabalhadores”, explicou.

Segundo Cláudio Galvão, um dos avanços do acordo foi conseguir que os rodoviários afastados por motivo de saúde tenham o plano mantido por dois meses após o início da licença.

Mais cedo a audiência de conciliação entre rodoviários e empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) terminou sem acordo. Uma nova audiência havia sido marcada para sexta-feira (12).

Nos três dias de greve do transporte público, a população do Distrito Federal enfrentou dificuldades para sair de casa. A maioria teve de recorrer aos ônibus, micro-ônibus e vans piratas que circularam pelas diversas regiões da cidade.

Durante a paralisação, o metrô colocou a quantidade máxima de trens em circulação nos horários de pico e o trânsito foi intenso nas vias do DF.

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Segundo Galvão, os empresários aceitaram os percentuais de 10% no salário e  11% no tíquete alimentação, aprovados hoje (10) em assembleia dos rodoviários.

Inicialmente, os rodoviários pediam reajuste salarial de 20% e acréscimos de 30% no tíquete e no plano de saúde. As empresas ofereciam 8,34%.

O secretário do sindicato avaliou como positivo o movimento de greve iniciado segunda-feira (8). “Avaliamos que foi positivo para a categoria e para o fortalecimento dos trabalhadores”, explicou.

Segundo Cláudio Galvão, um dos avanços do acordo foi conseguir que os rodoviários afastados por motivo de saúde tenham o plano mantido por dois meses após o início da licença.

Mais cedo a audiência de conciliação entre rodoviários e empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) terminou sem acordo. Uma nova audiência havia sido marcada para sexta-feira (12).

Nos três dias de greve do transporte público, a população do Distrito Federal enfrentou dificuldades para sair de casa. A maioria teve de recorrer aos ônibus, micro-ônibus e vans piratas que circularam pelas diversas regiões da cidade.

Durante a paralisação, o metrô colocou a quantidade máxima de trens em circulação nos horários de pico e o trânsito foi intenso nas vias do DF.

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