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Rio inaugura Linha 4 do Metrô em 2016, diz consórcio

Consórcio responsável pela Linha 4 do Metrô diz que a inauguração do serviço está mantida para o primeiro semestre de 2016

Obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro: obras foram paralisadas por 5 meses (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2014 às 12h45.

Rio de Janeiro -Mesmo com a paralisação de cinco meses das perfurações da Linha 4 do Metrô, o consórcio responsável pela obra informou que a inauguração do serviço de transporte está mantida para o primeiro semestre de 2016.

A perfuração do solo com a máquina “tatuzão” foi suspensa, em maio deste ano, depois que houve o afundamento de um trecho da Rua Barão da Torre, em Ipanema, zona sul da cidade do Rio de Janeiro.

O “tatuzão” começou a ser religado ontem (16), mas como esse é um procedimento demorado, ainda não há previsão de retomada das escavações.

O Consórcio Linha 4 Sul informou que a obra foi paralisada por decisão da própria construtora, como parte de seu plano de contingenciamento, assim que tomou conhecimento do afundamento do solo.

De acordo com nota divulgada, o afundamento foi provocado pelo fraturamento de uma rocha, que se desprendeu durante a perfuração.

O solo arenoso que se apoiava na rocha perdeu a sustentação e se movimentou, causando reflexos na superfície como em um efeito dominó.

A nota do consórcio informa que ainda falta escavar cerca de 20 metros de um trecho de transição entre rocha e areia, sob a Rua Barão da Torre. Neste local, estão sendo feitas injeções de calda de cimento e material selante para recompactar o solo.

Os prédios e as casas da rua também serão monitorados com mais frequência, para saber se a obra provocará algum impacto.

Os danos provocados aos prédios serão ressarcidos pela consórcio.

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O Consórcio Linha 4 Sul informou que a obra foi paralisada por decisão da própria construtora, como parte de seu plano de contingenciamento, assim que tomou conhecimento do afundamento do solo.

De acordo com nota divulgada, o afundamento foi provocado pelo fraturamento de uma rocha, que se desprendeu durante a perfuração.

O solo arenoso que se apoiava na rocha perdeu a sustentação e se movimentou, causando reflexos na superfície como em um efeito dominó.

A nota do consórcio informa que ainda falta escavar cerca de 20 metros de um trecho de transição entre rocha e areia, sob a Rua Barão da Torre. Neste local, estão sendo feitas injeções de calda de cimento e material selante para recompactar o solo.

Os prédios e as casas da rua também serão monitorados com mais frequência, para saber se a obra provocará algum impacto.

Os danos provocados aos prédios serão ressarcidos pela consórcio.

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