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Relator da reforma política recua sobre mandato de 10 anos

Deputado tinha proposto mandato de 5 anos para senadores, mas mudou de ideia ao ouvir que a reforma política poderia sofrer resistência no Senado

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2015 às 19h52.

Brasília - O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), relator da Comissão Especial da Reforma Política , decidiu voltar atrás da decisão de incluir em seu parecer o mandato de 10 anos para senadores.

Com a decisão, volta a proposta original da comissão de cinco anos de mandato para todos os parlamentares eletivos. Atualmente, senadores são eleitos para cumprir um mandato de oito anos.

Originalmente, o peemedebista tinha proposto mandato de cinco anos para senadores, mas mudou de ideia ao ouvir de colegas que a reforma política poderia sofrer resistência no Senado .

O deputado contou que alguns parlamentares disseram que sua postura "intransigente" não contribuía para a reforma. "Achei que poderia ceder neste ponto. E errei", concluiu.

Menos de 24 horas após propor mandato de 10 anos para senadores, Castro revelou que sofreu inúmeras críticas e nenhuma manifestação de apoio.

Os membros da Comissão Especial o recriminaram por mudar o texto que já tinha apoio entre os deputados. "O mundo todo ficou contra mim. Por que vou insistir em uma coisa que acho que está errada?", justificou.

O relatório de Marcelo Castro deve ser votado na próxima terça-feira, 19.

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Com a decisão, volta a proposta original da comissão de cinco anos de mandato para todos os parlamentares eletivos. Atualmente, senadores são eleitos para cumprir um mandato de oito anos.

Originalmente, o peemedebista tinha proposto mandato de cinco anos para senadores, mas mudou de ideia ao ouvir de colegas que a reforma política poderia sofrer resistência no Senado .

O deputado contou que alguns parlamentares disseram que sua postura "intransigente" não contribuía para a reforma. "Achei que poderia ceder neste ponto. E errei", concluiu.

Menos de 24 horas após propor mandato de 10 anos para senadores, Castro revelou que sofreu inúmeras críticas e nenhuma manifestação de apoio.

Os membros da Comissão Especial o recriminaram por mudar o texto que já tinha apoio entre os deputados. "O mundo todo ficou contra mim. Por que vou insistir em uma coisa que acho que está errada?", justificou.

O relatório de Marcelo Castro deve ser votado na próxima terça-feira, 19.

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