Receita faz operação contra tráfico internacional de drogas
Operação Águas Profundas identificou organização que fazia remessas de cocaína, camuflada em operações de exportação, para países como Holanda e Bélgica
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 14h06.
Brasília - A Receita Federal faz hoje (23) a Operação Águas Profundas, em sete estados, para combater o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro .
A investigação começou em 2012 e identificou uma organização que fazia remessas de cocaína, camuflada em operações de exportação, para países europeus, como Holanda e Bélgica.
A droga era enviada ao exterior pelos portos de Santos (SP), Paranaguá (PR) e Belém (PA), além do aeroporto de Guarulhos (SP).
A operação, em parceria com a Polícia Federal, descobriu que, para trazer o dinheiro de volta ao Brasil, a quadrilha investia em imóveis, empresas do agronegócio e no setor hoteleiro.
De acordo com a Receita, os resultados operacionais dos empreendimentos eram deficitários, o que indica uma tentativa de disfarçar a origem ilícita do dinheiro. Uma grande propriedade rural da organização, por exemplo, foi avaliada em R$ 35 milhões.
A Justiça expediu dez mandados de prisão - três em outros países, 28 mandados de condução coercitiva e 47 mandados de busca e apreensão a serem cumpridos em Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, no Pará e no Paraná.
Brasília - A Receita Federal faz hoje (23) a Operação Águas Profundas, em sete estados, para combater o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro .
A investigação começou em 2012 e identificou uma organização que fazia remessas de cocaína, camuflada em operações de exportação, para países europeus, como Holanda e Bélgica.
A droga era enviada ao exterior pelos portos de Santos (SP), Paranaguá (PR) e Belém (PA), além do aeroporto de Guarulhos (SP).
A operação, em parceria com a Polícia Federal, descobriu que, para trazer o dinheiro de volta ao Brasil, a quadrilha investia em imóveis, empresas do agronegócio e no setor hoteleiro.
De acordo com a Receita, os resultados operacionais dos empreendimentos eram deficitários, o que indica uma tentativa de disfarçar a origem ilícita do dinheiro. Uma grande propriedade rural da organização, por exemplo, foi avaliada em R$ 35 milhões.
A Justiça expediu dez mandados de prisão - três em outros países, 28 mandados de condução coercitiva e 47 mandados de busca e apreensão a serem cumpridos em Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, no Pará e no Paraná.