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Reajuste do MPU deve considerar economia atual, diz Barbosa

Segundo Barbosa, o governo espera conseguir um acordo com os servidores para um cronograma de reajuste até o fim do mês

"É um reajuste que não é justo do ponto de vista social", afirmou Nelson Barbosa (Wilson Dias/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 17h26.

Brasília - O ministro do Planejamento , Nelson Barbosa , disse que o governo quer que o reajuste do Ministério Público da União, assim como o do Judiciário, seja negociado dentro da atual realidade econômica, como está sendo com os servidores do Executivo. Está na pauta do Senado um reajuste de até 78% para os servidores do MPU.

Segundo Barbosa, o governo espera conseguir um acordo com os servidores para um cronograma de reajuste até o fim do mês.

Ele voltou a dizer que o aumento aprovado pelo Senado na semana passada para o Judiciário não é compatível com a situação atual da economia. "É um reajuste que não é justo do ponto de vista social", completou.

Ao deixar almoço com líderes do PT, mais cedo, Barbosa disse ainda que o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) terá recursos para custear o Plano de Proteção ao Emprego, lançado nesta segunda-feira, 06, pelo governo federal e que cobre parte dos salários dos trabalhadores em empresas em crise. O fundo vem tendo resultados deficitários que têm que ser cobertos pelo governo.

"O FAT já custeia os seguro-desemprego com recursos próprios e do Tesouro Nacional e gradualmente vai melhorar sua situação financeira", completou.

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Segundo Barbosa, o governo espera conseguir um acordo com os servidores para um cronograma de reajuste até o fim do mês.

Ele voltou a dizer que o aumento aprovado pelo Senado na semana passada para o Judiciário não é compatível com a situação atual da economia. "É um reajuste que não é justo do ponto de vista social", completou.

Ao deixar almoço com líderes do PT, mais cedo, Barbosa disse ainda que o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) terá recursos para custear o Plano de Proteção ao Emprego, lançado nesta segunda-feira, 06, pelo governo federal e que cobre parte dos salários dos trabalhadores em empresas em crise. O fundo vem tendo resultados deficitários que têm que ser cobertos pelo governo.

"O FAT já custeia os seguro-desemprego com recursos próprios e do Tesouro Nacional e gradualmente vai melhorar sua situação financeira", completou.

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