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Quem politizar manifestação vai quebrar a cara, diz ministro

Ministro Gilberto Carvalho alertou que possíveis manifestações durante a Copa do Mundo deste ano não devem ser politizadas.

Ministro Gilberto Carvalho: "na história brasileira, quem tentar politizar uma manifestação na Copa vai quebrar a cara, porque o povo sabe distinguir as coisas", disse (Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 16h24.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, alertou nesta quarta-feira que possíveis manifestações durante a Copa do Mundo deste ano não devem ser politizadas.

"Na história brasileira, quem tentar politizar uma manifestação na Copa vai quebrar a cara, porque o povo sabe distinguir as coisas", disse ele a jornalistas em Brasília.

Após grandes protestos atingirem as sedes da Copa das Confederações do ano passado, o governo, a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) do Mundial se preparam para conter a violência em eventuais manifestações durante o torneio, que vai de 12 de junho a 13 de julho.

"Nós faremos da Copa uma grande festa popular. Tomaremos iniciativas para que de fato hajam formas de participação popular na Copa", afirmou Carvalho.

"Então, acho que quem tentar politizar não vai se dar bem. Futebol é uma coisa, política é outra." O governo federal se prepara para uma Copa do Mundo com protestos menores e mais violentos do que os que ocorreram durante a Copa das Confederações, segundo o chefe da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), Andrei Augusto Passos Rodrigues.

Na semana passada, autoridades anunciaram o plano de segurança para o Mundial, que inclui o emprego de 170 mil profissionais, um custo total de 1,9 bilhão de reais e pretende coibir a violência em possíveis protestos. O uso das Forças Armadas só ocorrerá em casos extremos.

Em junho de 2013, um movimento que começou contra o aumento das tarifas do transporte público e acabou ampliando as demandas por melhores serviços públicos e fim da corrupção, culminou com o repúdio aos gastos com o Mundial, tendo como palco principal as partidas da Copa das Confederações.

A presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição neste ano, anunciou medidas em resposta às manifestações, que chamou de cinco pactos: pela robustez fiscal, mobilidade urbana, educação, saúde e reforma política.

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O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, alertou nesta quarta-feira que possíveis manifestações durante a Copa do Mundo deste ano não devem ser politizadas.

"Na história brasileira, quem tentar politizar uma manifestação na Copa vai quebrar a cara, porque o povo sabe distinguir as coisas", disse ele a jornalistas em Brasília.

Após grandes protestos atingirem as sedes da Copa das Confederações do ano passado, o governo, a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) do Mundial se preparam para conter a violência em eventuais manifestações durante o torneio, que vai de 12 de junho a 13 de julho.

"Nós faremos da Copa uma grande festa popular. Tomaremos iniciativas para que de fato hajam formas de participação popular na Copa", afirmou Carvalho.

"Então, acho que quem tentar politizar não vai se dar bem. Futebol é uma coisa, política é outra." O governo federal se prepara para uma Copa do Mundo com protestos menores e mais violentos do que os que ocorreram durante a Copa das Confederações, segundo o chefe da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), Andrei Augusto Passos Rodrigues.

Na semana passada, autoridades anunciaram o plano de segurança para o Mundial, que inclui o emprego de 170 mil profissionais, um custo total de 1,9 bilhão de reais e pretende coibir a violência em possíveis protestos. O uso das Forças Armadas só ocorrerá em casos extremos.

Em junho de 2013, um movimento que começou contra o aumento das tarifas do transporte público e acabou ampliando as demandas por melhores serviços públicos e fim da corrupção, culminou com o repúdio aos gastos com o Mundial, tendo como palco principal as partidas da Copa das Confederações.

A presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição neste ano, anunciou medidas em resposta às manifestações, que chamou de cinco pactos: pela robustez fiscal, mobilidade urbana, educação, saúde e reforma política.

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