Quase 3 milhões de casas foram visitadas em ação contra zika
As ações de limpeza e destruição dos possíveis criadouros de mosquitos foram realizadas em 428 municípios, nos quais foram visitadas 2,86 milhões de residências
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 14h48.
Brasília - Agentes de saúde , militares e outros funcionários que participaram no sábado de uma "mobilização nacional" contra o mosquito Aedes aegypti no Brasil visitaram 2,86 milhões de imóveis, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira.
"Foi um dia de ação, em que se uniram o governo federal, estados e prefeituras, sem cores partidárias, contra um mal que ameaça a todos", declarou em entrevista coletiva o ministro da Saúde, Marcelo Castro, sobre a jornada de combate ao zika , à dengue e ao chicungunha, todos transmitidos pelo mesmo mosquito.
Castro detalhou que as ações de limpeza e destruição dos possíveis criadouros de mosquitos foram realizadas em 428 municípios, nos quais foram visitadas 2,86 milhões de residências.
Nessa jornada de "mobilização nacional", como qualificou o governo, participaram 220 mil soldados das três Forças Armadas, 272 mil agentes de saúde pública, 46 deles especializados no combate a epidemias, indicou o ministro.
O Brasil é um dos países da América Latina mais afetados pelo zika, doença que suspeita-se estar associada ao forte aumento dos casos de bebês nascidos com microcefalia nos últimos meses.
Segundo os últimos dados oficiais, já foram confirmados 462 casos de microcefalia, descartados outros 765 e há um total de 3.852 crianças sob análise.
Dos 462 bebês com diagnóstico de microcefalia, 41 foram infectados pelo vírus do zika durante a gestação, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na sexta-feira.
O ministro Castro sustentou que o combate contra o mosquito "não terá trégua" e reiterou que, a partir de hoje, 55 mil soldados das Forças Armadas se somarão a outros 3.300 soldados que, há dez dias, atuam em todo o país junto com agentes da rede de saúde pública.
A jornada contra o mosquito Aedes aegypti foi liderada no sábado pela presidente Dilma Rousseff, que participou de algumas das ações realizadas em um município no interior do estado do Rio de Janeiro.
Sob o lema "Zika Zero", também se somaram às tarefas de limpeza 28 dos 31 ministros do governo, que se distribuíram por todas as regiões do país.
Brasília - Agentes de saúde , militares e outros funcionários que participaram no sábado de uma "mobilização nacional" contra o mosquito Aedes aegypti no Brasil visitaram 2,86 milhões de imóveis, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira.
"Foi um dia de ação, em que se uniram o governo federal, estados e prefeituras, sem cores partidárias, contra um mal que ameaça a todos", declarou em entrevista coletiva o ministro da Saúde, Marcelo Castro, sobre a jornada de combate ao zika , à dengue e ao chicungunha, todos transmitidos pelo mesmo mosquito.
Castro detalhou que as ações de limpeza e destruição dos possíveis criadouros de mosquitos foram realizadas em 428 municípios, nos quais foram visitadas 2,86 milhões de residências.
Nessa jornada de "mobilização nacional", como qualificou o governo, participaram 220 mil soldados das três Forças Armadas, 272 mil agentes de saúde pública, 46 deles especializados no combate a epidemias, indicou o ministro.
O Brasil é um dos países da América Latina mais afetados pelo zika, doença que suspeita-se estar associada ao forte aumento dos casos de bebês nascidos com microcefalia nos últimos meses.
Segundo os últimos dados oficiais, já foram confirmados 462 casos de microcefalia, descartados outros 765 e há um total de 3.852 crianças sob análise.
Dos 462 bebês com diagnóstico de microcefalia, 41 foram infectados pelo vírus do zika durante a gestação, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na sexta-feira.
O ministro Castro sustentou que o combate contra o mosquito "não terá trégua" e reiterou que, a partir de hoje, 55 mil soldados das Forças Armadas se somarão a outros 3.300 soldados que, há dez dias, atuam em todo o país junto com agentes da rede de saúde pública.
A jornada contra o mosquito Aedes aegypti foi liderada no sábado pela presidente Dilma Rousseff, que participou de algumas das ações realizadas em um município no interior do estado do Rio de Janeiro.
Sob o lema "Zika Zero", também se somaram às tarefas de limpeza 28 dos 31 ministros do governo, que se distribuíram por todas as regiões do país.