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PT define nomes para a CPI do 8 de Janeiro e exclui Lindbergh; saiba quem são os indicados

Partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, PL já escolheu os parlamentares que vão integrar colegiado

8 de janeiro: O Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, também definiu os nomes que indicará para compor as vagas na CPI (EDISON BUENO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO/Reprodução)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 11 de maio de 2023 às 16h05.

Líder do PT na Câmara, o deputado Zeca Dirceu (PR) confirmou os nomes dos indicados pelo partido para enfrentar a bancada bolsonarista na Comissão que vai apurar as responsabilidades pelos ataques às sedes dos Três Poderes. Nome dado como certo no colegiado, Lindbergh Farias (RJ) ficou de fora.

Veja quem foram os indicados

Os selecionados foram: Rubens Pereira Jr (MA), Rogério Correia (MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que serão titulares. Caberá a Arlindo Chinaglia (SP), Carlos Veras (PE) e Delegada Adriana Accorsi (GO) a suplência. As recentes críticas de Lindbergh em relação ao Arcabouço Fiscal, tema tido como prioritário entre os governistas, foram decisivas para que ele ficasse de fora. Já a escalação de Adriana Accorsi se deve ao fato de se tratar de uma policial.

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Vagas na CPI

O Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, também definiu os nomes que indicará para compor as vagas na CPI: a legenda terá, como titulares, André Fernandes (CE) — autor do pedido de criação da comissão —, Eduardo Bolsonaro (SP) e Alexandre Ramagem (RJ), como já havia sido antecipado pelo GLOBO. Nikolas Ferreira (MG), o pastor Marco Feliciano (SP) e Felipe Barros (PR) serão suplentes.

Enquanto isso, o União Brasil, que vive uma crise com o governo por não entregar votos em pautas relevantes, apesar de ter indicado três ministros, definiu que Kim Kataguiri (SP) será o suplente de Arthur Maia (BA), que é tido como favorito para ocupar a presidência do colegiado. Integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim é opositor do Palácio do Planalto e protagonizou embates com o ministro da Justiça, Flávio Dino, durante depoimento à Comissão de Segurança da Câmara. Como suplente, ele terá direito à fala em sessões.

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